Sentir com frequência uma dormência ou formigamento nas mãos, especialmente após fazer uma tarefa que requer uma série de repetições de movimentos não é normal. Estes são sintomas da síndrome do túnel do carpo.

A síndrome do túnel do carpo é uma doença que atinge o funcionamento dos nervos periféricos. Ela é resultante de uma compressão do nervo mediano no canal do carpo, que fica localizado entre a mão e o antebraço.

Não há uma causa definida para o surgimento desta doença, pois há várias que podem explicar o aumento da compressão do nervo. Mas segundo o Ministério da Saúde, algumas causas mais comuns podem explicar e desencadear a doença, tais como: trabalho manual com movimentos repetidos, pessoas que não fazem trabalhos manuais, tem associação com alterações hormonais como menopausa e gravidez (geralmente desaparece ao fim da gravidez).

A inda ao médico, após perceber os sintomas é fundamental uma vez que a síndrome evolui e o paciente pode desenvolver dificuldades em executar tarefas simples que fazia sem muito esforço antes, tais como amarrar os sapatos, segurar uma xícara, pregar um botão.

A síndrome do túnel do carpo é uma doença que atinge o funcionamento dos nervos periféricos. Ela é resultante de uma compressão do nervo mediano no canal do carpo, que fica localizado entre a mão e o antebraço.

Diagnóstico

Para se ter um diagnóstico da síndrome do túnel do carpo é necessária a realização de alguns exames da mão e do pulso afetados. Os testes que ajudam a estabelecer o diagnóstico chamam-se: o teste de Phalen e o teste de Tinel. Onde, basicamente, o médico examinará os movimentos do paciente.

Além disso, o profissional poderá também pedir que seja realizado exames de imagem avançados, como ressonância magnética (RM), eletroneuromiografia, ou ultrassom.

Tratamento

O tratamento vai depender de como está a evolução da doença no paciente, pois precisa ser observado o grau de comprometimento que a doença causou ao bem estar do paciente. Sendo assim, alguns dos tratamentos podem ser mais leves, como: colocação de uma órtese para imobilizar o pulso, mais conhecida como tala. 

Alguns casos mais sérios precisam de tratamento dos distúrbios de base, às vezes, injeções de um corticosteroide e em casos extremos, cirurgia.

O Ministério da Saúde indica que a melhor forma de prevenir é se policiar com relação às tarefas repetitivas e sempre está em dia com a ida ao médico.

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