É comum que a alergia alimentar aconteça ainda na primeira infância, período que o sistema imunológico está em desenvolvimento. Entretanto, isso não quer dizer que um indivíduo na fase adulta não possa começar uma alergia. 

Normalmente, a alergia que surgiu na infância costuma passar, principalmente, se for a ovo, soja, leite ou trigo. Alimentos, como amendoim, castanhas, frutos do mar e peixes costumam ser alergias tipicamente persistentes. 

Alimentos que mais provocam alergia alimentar

– Peixes;

– Ovo;

– Leite;

– Trigo;

– Soja;

– Amendoim;

– Castanhas;

– Gergelim.

As principais causas das alergias alimentares são osfatores epigenéticos e a predisposição genética: mudanças, como estilo de vida, uso de antibióticos, alimentos ultraprocessados, menor contato com a natureza, acabam aumentando as alergias.

No caso da questão genética, a presença de alergia em um parente de primeiro grau (pai, mãe, irmão) aumenta a possibilidade alérgica na criança. Lembrando que é apenas uma predisposição a mais para ter alergia, não necessariamente a criança herdará o mesmo problema. 

A primeira etapa do diagnóstico é a anamnese que é uma conversa entre especialista e paciente. Nela, é relatado o acontecido: qual tipo de alimento, a reação ocorrida, sendo o ponto inicial. 

A partir dessa conversa e suspeita, o paciente faz testes alérgicos e exames de sangue específicos. Caso ainda persistam dúvidas sobre o diagnóstico, há o teste de provocação oral que é caracterizado pela oferta do alimento ou placebo em ambiente controlado.

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