Entenda o que é a lesão corto-contuso

Essa lesão é causada pela combinação de uma contusão e um corte, sendo caracterizada pelo trauma e corte profundo nos tecidos abaixo da pele. Ela acontece nas situações de impactos, como acidentes, agressões ou quedas. Vale lembrar que, em casos de impacto muito fortes, o ferimento atinge músculos e ossos.

A pessoa que sofre esse tipo de lesão costuma ter cicatrizes ou deformações, visão turva, perda de consciência e cefaleias crônicas.

Tratamento e Diagnóstico

Na hora de realizar o diagnóstico, podem ser pedidos exames de raio-X de crânio, tomografia do crânio e ressonância magnética, de acordo com o quadro clínico e proporção do trauma.

Nos casos mais graves, torna-se necessário realizar procedimento cirúrgico intracraniano com monitorização neurológica constante.

Já nos casos considerados mais leves, é preciso higienizar o ferimento, fazer suturas e curativos, de acordo com a necessidade.

Processo de recuperação

Esse processo varia conforme a gravidade da lesão:

– 7 a 10 dias para casos leves;

– Semanas em casos moderados;

– Meses em casos graves.

Infelizmente, nos casos gravíssimos, a recuperação pode não ocorrer.

É preciso que, durante a recuperação, o paciente faça fisioterapia ou reabilitação e vigilância neurológica.

HIV- Entenda quais os testes disponíveis no Brasil

O HIV é uma IST (infecção sexualmente transmissível) que ataca e compromete o sistema imunológico. Quando as pessoas vivem com HIV ou Aids (doença causada pelo vírus) e não se tratam, além de transmitirem o vírus para outras pessoas, elas têm o risco aumentado de diversas complicações de saúde.

Nesse sentido, é fundamental fazer os testes para confirmar ou não a doença, ajudando a proteger outras pessoas e aumentando suas expectativas de vida. Segundo o Ministério da Saúde, a recomendação é que, caso uma pessoa passe por uma situação de risco, como sexo desprotegido ou compartilhado seringas, o teste anti-HIV deve ser realizado.

No Brasil, há dois tipos de testes que podem ser realizados:

-Exame laboratorial: exame de sangue, feito por uma picada no dedo ou retirando o sangue em uma veia do braço. Essa amostra é enviada para um laboratório, onde será processada e analisada. O resultado mostrará presença ou não dos anticorpos para o vírus.

-Teste rápido de HIV: envolve a retirada de sangue, obtida através de uma picada no dedo. Essa amostra é aplicada em um dispositivo com anticorpos que reagem ou não, à presença do HIV no sangue do paciente.  

Os testes podem ser realizados gratuitamente, pelo SUS, nas unidades da rede pública e Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). Nesses centros, além da testagem, é também feito o aconselhamento para ajudar o paciente.

Quem deve fazer o teste de HIV?

Pessoas entre 13 e 64 anos devem fazer o teste de HIV como forma de garantir seus cuidados de saúde rotineiros. O teste precisa ser realizado uma vez por ano nessas situações:

-Homens que fazem sexo com outros homens;

-Em caso de sexo anal ou vaginal com alguém com HIV;

-Caso a pessoa tenha tido mais de um parceiro sexual desde o último teste de HIV;

-Se compartilhou agulhas, seringas ou outros;

-Profissionais do sexo;

-Se uma pessoa foi diagnosticada ou tratada para outra infecção sexualmente transmissível, hepatite ou tuberculose;

Quando um teste de HIV pode dar falso negativo?

É possível que um teste dê negativo durante a chamada “janela imunológica”, período entre a exposição ao agente infeccioso e a produção de anticorpos suficientes para serem detectados. De acordo com o Ministério da Saúde, a janela imunológica é de 30 dias, mas esse período pode variar conforme a reação do organismo.

Ou seja, se a pessoa faz o teste durante o período da janela imunológica, existe a possibilidade de gerar um resultado negativo ainda que a pessoa esteja infectada pelo vírus HIV.

Mesmo em testes com resultados negativos em que o caso de suspeita permaneça, a testagem deve ser repetida após 30 dias. É importante afirmar ainda que, mesmo durante o período de janela imunológica, o vírus HIV pode ter sido transmitido.

Capacitação com equipe do Homecare

Ma ultima semana, parte da nossa equipe do Homecare passou por mais uma capacitação profissional como parte do nosso projeto de educação continuada.

Desta vez o tema foi Cuidados com a traqueostomia e uso da válvula fonatória, que aconteceu na sede da Unifisio e contou com a participação da fonoaudióloga Catarina Januária, da nossa coordenadora de fonoaudiologia Lidiane Melo e da fisioterapeuta líder do setor de desospitalização, Maylla Salete.

Os riscos do tabagismo para a saúde

Ainda que pareçam menos prejudiciais do que os cigarros tradicionais, os cigarros eletrônicos conhecidos como “vapes” estão longe de ter benefícios. Para se ter ideia, eles liberam mais de 80 substâncias nocivas, como metais pesados, compostos orgânicos voláteis e nicotina que são altamente prejudiciais à saúde. Além da dependência causada, essas substâncias aumentam o risco de câncer; é como se a pessoa estivesse inalando um coquetel cheio de produtos químicos. 

A fumaça do cigarro possui uma mistura de gases e partículas que afetam os sistemas do corpo. Fumar é a principal causa de doenças, como as cardiovasculares, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica. Sem falar, no fumo passivo, que representa riscos significativos para pessoas que não fumam, como bebês, crianças, que são ainda mais vulneráveis aos efeitos da fumaça. 

Essa fumaça contém agentes cancerígenos que danificam o DNA das células do pulmão, causando crescimento celular desordenado e à formação de tumores. Está relacionado ainda ao aumento dos cânceres de garganta, laringe, bexiga, rim, pâncreas e boca. Fumar causa a formação de placas nas artérias, aumenta o nível da pressão e o de doenças cardiovasculares, como o AVC, infarto do miocárdio e doença arterial periférica. 

Para se ter noção, o tabagismo é um grave problema de saúde pública. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2023, o cigarro é responsável por 160.000 mortes todos os anos no Brasil. 

Formas de abandonar o vício

Existem tratamentos eficazes que combinam apoio comportamental e suporte de medicamentos. Programa de aconselhamento estruturado, com psicólogos, e apoio médico com medicamentos, como a bupropiona e a reposição de nicotina através dos adesivos são muito úteis para ajudar as pessoas que desejam vencer o vício. 

Abandonar o cigarro, seja ele tradicional ou eletrônico, é a melhor decisão que uma pessoa pode tomar para garantir uma vida mais saudável e longa. A curto prazo, nos primeiros dias, a pressão arterial e a frequência cardíaca voltam ao normal, a capacidade de sentir cheiros e sabores melhora. Depois, nas semanas seguintes, a falta de ar diminui, a tosse também, e a melhora na capacidade física dos exercícios. Entre um e dois meses, o sistema imunológico começa a se recuperar e o risco de infecções diminui. Após um ano, o risco de doenças cardíacas é reduzido pela metade em comparação com o de um fumante.

Depois de 5 anos, o risco de desenvolver os cânceres de boca, garganta, bexiga, esôfago diminui pela metade. Depois de 10 anos, essa redução também ocorre com o risco de câncer de pulmão. Diminui ainda, o risco de morte por câncer de pulmão. 

Após 15 anos, o risco de doença cardiovascular é semelhante ao de alguém que nunca fumou. O risco de infarto do miocárdio e AVC é reduzido a níveis de não-fumante.

Entenda como o sono influencia na memória e cognição

Você sabia que, tanto dormir pouco quanto dormir muito, prejudicam as funções cognitivas, como memória, fluência verbal e cognição global? Pois é. 

O ritmo mais acelerado da sociedade atual implica em mudanças comportamentais que afetam o sono. Avanços tecnológicos, globalização e mudanças culturais são possíveis causas de toda essa aceleração social. As pessoas passam a adotar estilos de vida mais agitados, repleto de atividades de trabalho maiores, além da necessidade de estar sempre conectado.  

As características acima citadas geram dificuldades na hora de se desligar ou relaxar, afetando o sono. Por isso, na população adulta, é cada vez mais comum queixas nas alterações do sono, como insônia. 

O sono beneficia habilidades cognitivas importantes, como a saúde mental e memória. Mudanças na duração e qualidade do sono prejudicam o desempenho cognitivo nas habilidades, como fluência verbal e memória. O desempenho cognitivo envolve diferentes domínios, como a atenção, concentração, memória e linguagem, ou seja, esse desempenho permite que a pessoa gerencie suas experiências e solucione problemas do cotidiano. 

Envelhecimento 

O envelhecimento da população é uma preocupação constante, porque está associado ao aumento de doenças crônicas, como por exemplo, a incapacidade física, demência e declínio cognitivo. 

O sono e o desempenho cognitivo sofrem prejuízos com o envelhecimento, caracterizado pela diminuição do sono, além do desempenho cognitivo que acaba diminuindo. 

Nesse contexto, destacam-se os estudos que se interessam por fatores associados e potencialmente modificáveis como os socioeconômicos, comportamentais e de saúde. Entre esses fatores está o sono, que tem sido relacionado com o desempenho cognitivo.

Estudo ELSA-Brasil

O Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) foi baseado em um corte formado por servidores públicos ativos e aposentados de seis capitais brasileiras. Foram incluídos 7.248 participantes, na faixa etária de 55 e 79 anos, sendo 55,2% formado por mulheres. Durações menores ou maiores que sete horas de sono foram associados ao pior desempenho nas habilidades cognitivas. 

Esses resultados — que sugerem que durações maiores ou menores que cerca de sete horas do sono foram prejudiciais para todas as funções cognitivas investigadas — foram semelhantes tanto para adultos de meia idade quanto para idosos. 

O estudo busca gerar evidências e contribuir para protelar ao máximo o início do declínio cognitivo, e busca favorecer o envelhecimento saudável. 

Participação HealthCare Innovation Show 2024

O Grupo Unifisio esteve presente no Healthcare Innovation Show 2024 no mês de setembro em São Paulo.

Nossa consultora Istael Sátiro nos representou no maior evento de inovação hospitalar do Brasil, no qual diversas marcas líderes apresentaram soluções transformadoras para o setor. No congresso, os principais nomes da saúde estiveram nos palcos compartilhando seus conhecimentos e expectativas.

Excelência é o nosso compromisso.

Saiba o que é o estresse térmico

As altas temperaturas deixam a população em alerta, já que podem causar uma condição chamada estresse térmico, que traz riscos para a saúde e é pouco conhecida até o momento.

O estresse térmico acontece quando o corpo humano é exposto a temperaturas extremas, isto é, baixas ou altas, mas costuma acontecer sob um calor intenso, em que a pessoa não consegue se resfriar adequadamente para se manter na temperatura ideal do nosso organismo, de 36,5ºC.

Existe um índice chamado bioclimático que faz a análise da temperatura e conforto fisiológico do corpo humano, sobre condições, como índice de radiação, vento, umidade do ar e calor. Esse índice também é usado para avaliar o estresse térmico.

O corpo humano tende a manter a temperatura constante entre 36 e 37 °C. Quando as temperaturas se elevam o corpo dá início a mecanismos para resfriamento, como a transpiração. Quando a pessoa transpira em excesso, sem a adequada reposição de fluídos e eletrólitos, acontece a perda da capacidade de controlar a temperatura, fazendo com que ocorra um aumento muito grande da temperatura corporal.  

Esse estresse térmico causa perda de água e sais minerais em excesso, ocasionando desconforto, cansaço, tontura e situações graves de desidratação. A frequência cardíaca e a pressão arterial podem aumentar, como um mecanismo compensatório ao calor extremo do corpo, podendo evoluir para um choque térmico, confusão mental e convulsões. Em casos mais graves e extremos, a condição pode causar falência de múltiplos órgãos e óbito.

O coração pode ser muito afetado, podendo causar arritmias, aumento de pressão e, em certos casos, uma parada cardíaca naqueles pacientes que possuem condições cardíacas preexistentes.

Entre as recomendações para aliviar os sintomas do estresse térmico, estão:

-Manter o corpo hidratado com ingestão de água, água de coco;

-Ingerir alimentos frescos e pouco gordurosos;

-Buscar permanecer em locais frescos, com ventilador ou ar-condicionado;

-Usar roupas leves e evitar andar nas ruas em horário de pico do calor.

Estresse térmico afeta saúde mental

Os efeitos do estresse térmico afetam ainda o emocional e a saúde mental das pessoas. As altas temperaturas causam aumento de cansaço, irritabilidade, dificuldade na hora de se concentrar, quadros de apatia e ansiedade.

Nessas temperaturas, a pessoa tende a ficar em constante alerta porque o corpo precisa se esforçar mais para buscar o equilíbrio corporal. As altas temperaturas dificultam o descanso adequado, prejudicando o sono, dificultando a capacidade da mente e do corpo se recuperarem.

É necessário manter-se hidratado, buscar locais com temperaturas menos altas, dormir bem, praticar atividade física em horários menos quentes ajudam a melhorar o humor. Além disso, buscar apoio, conversar e reconhecer os limites pessoais nas situações de estresse térmico são passos fundamentais.

Outubro Rosa: a importância dos exames preventivos na saúde da mulher

O mês de outubro é dedicado para a conscientização sobre o câncer de mama, uma iniciativa global da Organização Mundial da Saúde (OMS) conhecida como “Outubro Rosa”. A campanha tem como objetivo alertar a população sobre a importância de se prevenir e detectar o câncer feminino precocemente, problema que afeta milhares de mulheres no Brasil e no mundo.

Podemos afirmar que, cuidar da saúde feminina, é um investimento no bem-estar das famílias. A conscientização, o acesso a consultas e exames preventivos, além do autoconhecimento, são fundamentais na hora de identificar possíveis problemas no corpo, favorecendo assim, o diagnóstico precoce de várias doenças, além do câncer propriamente dito.

Entre os fatores de risco que estão relacionados ao câncer, podemos destacar, os hábitos alimentares ruins (relacionados ao alto consumo de alimentos ultraprocessados), o tabagismo e a obesidade.

Realizar o exame de rastreamento, o preventivo, que é a mamografia, é algo crucial para a mulher de 50 a 69 anos de idade, de dois em dois anos. Esses exames são importantes ferramentas para detectar sinais precoces de alterações, que podem indicar câncer. Com esse cuidado, as chances de tratamento eficaz e cura aumentam.

Para se ter uma ideia, o câncer de mama é um problema de saúde grave no Brasil, sendo o mais comum entre o público feminino. Ele provoca alterações físicas, além de afetar bastante o estado emocional, psicológico e social das pacientes, o que prejudica significativamente a qualidade de vida e recuperação.

Os sintomas do câncer de mama incluem: nódulos ou massas palpáveis nas mamas ou axilas; mudanças no formato das mamas ou nos tamanhos; alterações de pele como vermelhidão, aspecto de casca de laranja, até secreção anormal dos mamilos. As mulheres precisam ficar atentas a esses sinais e é necessário que procurem assistência médica ao perceberem alterações.

O tratamento do câncer de mama varia conforme o estágio e as características do tumor. Podendo incluir cirurgia com a remoção da mama, tumor ou nódulo, uso de radioterapia para eliminar as células cancerígenas, quimioterapia e terapia hormonal, usada nos casos em que o câncer é mais sensível aos hormônios.

A principal medida de saúde pública para realizar a detecção precoce do câncer de mama é o rastreamento por mamografia. Exame recomendado para as mulheres entre 50 e 69 anos de idade, que precisa ser feito a cada dois anos, ainda que a mulher não tenha sintomas da doença.

É essencial que a mulher realize consultas periódicas como forma de detectar precocemente o câncer. Vale destacar que conhecer o histórico familiar auxilia o profissional de saúde na orientação dos cuidados necessários e na solicitação de exames específicos.

Entenda como o tempo seco afeta a saúde ocular

A onda de calor e tempo seco que afetam o estado do Piauí e a capital Teresina, vem impactando a saúde dos olhos da população, além dos casos de desidratação, sintomas respiratórios e a mucosa ressecada dos lábios. 

O clima seco é capaz de provocar a evaporação das lágrimas de forma mais acentuada, reduzindo a lubrificação ocular, causando vermelhidão, sensação constante de cisco no olho e coceiras. Caso esse olho, com esses sintomas, tenha contato com bactérias ou vírus, é possível que a pessoa desenvolva algum tipo de conjuntivite.  

A indicação dos oftalmologistas é o uso de lubrificantes oculares ou lágrimas artificiais. Já no caso das conjuntivites, é necessário tratamento por meio de colírios com antibióticos ou corticoides. 

Sintomas, como coceira e vermelhidão, estão presentes tanto em casos de Olho Seco, como nas conjuntivites. Já as pálpebras inchadas, sensação de areia nos olhos e secreção estão presentes apenas nas conjuntivites. 

Recomendações para proteção dos olhos

– Uso de óculos de sol para proteger os olhos dos rádios ultravioletas e evitar a evaporação das lágrimas;

-Compressas de água gelada para diminuir a coceira nos olhos; 

-Colocar vasilhas com água ou umidificadores no ambiente para melhorar a respiração. 

Além dos olhos, é preciso ficar atento à mucosa dos lábios seca e a desidratação sistêmica, quando falta líquidos no corpo. 

A quantidade ideal, do consumo de água, varia conforme o peso da pessoa. Por exemplo, uma mulher de 58 kg deve beber 2,2 litros e um homem de 70kg, 2,5 litros. 

Benefícios do pilates na terceira idade

Depois dos 60 anos, é comum sentir dificuldade no andar, menor balanço dos braços e passos menores, além da redução na amplitude dos movimentos. É comum que, para vencer as dificuldades, o idoso diminua o tamanho dos passos e ande mais devagar. O problema maior na terceira idade são as quedas e suas complicações. 

Pilates na Terceira Idade

O Pilates é indicado para todas as faixas etárias, mas possui benefícios vantajosos quando a prática acontece na terceira idade, permitindo que os idosos vivam a fase de suas vidas, melhorando a disposição e a saúde corporal.

Na medida que nosso corpo envelhece, temos necessidades e cuidados diferentes em relação ao exercício.

O Método na terceira idade é indicado para o idoso saudável, que deseja realizar atividade física ou que tenha alguma patologia específica.

A prática causa baixo impacto nas articulações, além de fortalecer a musculatura profunda do corpo e ajudar a manter a mobilidade, fundamental para o equilíbrio.

Os exercícios trabalham o corpo como um todo, no seu ritmo, sem forçar ou ir além dos limites de cada paciente.

Hoje os idosos estão buscando mais qualidade de vida, e o Método Pilates na terceira idade tem se destacado para esse público, com benefícios como:

– Melhora o equilíbrio;

– Promove bem-estar;

– Diminui o risco de queda;

-Melhora a flexibilidade e o ganho de força;

-Diminui a dor;

-Aumenta a socialização.

O Método Pilates na terceira idade traz uma nova visão de vida ao idoso, aumentando o conforto e dinamismo, além de retirar, aos poucos, a dependência de seus filhos e responsáveis na realização de tarefas cotidianas.

Também é importante reforçar que as contraindicações do vão depender dos limites de cada um, mas a maioria são relativas e não absolutas.

Cada exercício desafia a superação, evolução e autoconhecimento, mas não podemos deixar de respeitar as limitações do corpo para não causar frustrações ou baixa autoestima.