A desospitalização é uma prática que tem crescido bastante no Brasil, isso porque ela envolve dois pontos importantes: o atendimento home care e atendimento por plataformas digitais. A desospitalização nada mais é que seguir da maneira mais humanizada possível, o tratamento de pessoas doentes, especialmente quando se tratada de idosose/ou com mobilidade reduzida.

Essa “retirada” do paciente do ambiente hospitalar tem mostrado bastante benefício, isso porque a exposição a vírus e bactérias é reduzida. Além disso, o ambiente e conforto do lar ajudam a sensação de segurança e bem-estar de uma pessoa enferma. Essa prática, que é uma tendência mundial, muitas vezes é um processo de alta hospitalar para finalização de uma observação ou tratamento, é realizada por profissionais médicos visando garantir o retorno ao próprio lar e convívio com familiares, também como um processo de cuidado emocional, já que a parte psicológica também é parte importante na recuperação de uma doença.

A desospitalização tem crescido no mundo todo principalmente porque há um crescimento mundial de pessoas idosas. No Brasil, de acordo com dados de 2020 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um crescimento absoluto foi de 19,1 vezes na população idosa brasileira, sendo que a previsão é que até 2050, um a cada três brasileiros seja idoso. Esses números mostram a dimensão e importância de pensar numa nova forma de atender esse público crescente, pensando não só na plena recuperação, mas no conforto do processo. 

Porém mesmo com inúmeros benefícios, ela não é indicada para todos, isso vai depender da avaliação médica de cada indivíduo. Os principais cuidados a ser tomado, sem sombra de dúvidas, é inicialmente a análise médica das especificidades do paciente. Isso porque, em caso de pacientes em estado crítico ou terminal, a permanência em casa pode gerar complicações na observação e nos casos dos cuidados paliativos. É o médico que vai decidir se, em casa, há ou não chances de recuperação tão boas, quanto no hospital.

Vantagens

De maneira geral, a principal vantagem dessa prática é fortalecimento do estado emocional do paciente, além de menor risco de infecção hospitalar. Nos casos das consultas por plataformas digitais, seria diminuir a fila de espera. Sob a perspectiva das instituições de saúde, seriam: maisleitos, pois mais unidades estariam à disposição do hospital, e em alguns casos, menos custos com internação evitável.

A principal vantagem dessa prática é fortalecimento do estado emocional do paciente, além de menor risco de infecção hospitalar

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