Pessoas com sobrepeso ou obesidade observam uma quantidade excessiva de gordura corporal, mas esse olhar precisa ir além da questão do peso. Esses pacientes têm o risco de desenvolver doenças crônicas, como problemas no coração.

Sabemos que, a obesidade, é classificada como doença crônica segundo a Organização Mundial de Saúde. A doença deve ser tratada tendo em mente a saúde e a prevenção. Além disso, a obesidade chega junto com outra comorbidade.

A obesidade está associada a diversas doenças, as metabólicas e cardiovasculares, como diabetes, aumento do colesterol, hipertensão arterial sistêmica, AVC, insuficiência cardíaca, AVC, infarto, ela também está relacionada com certos tipos de câncer e doenças psiquiátricas.

É preciso esforços frequentes para prevenir o aparecimento da obesidade e tratar de maneira adequada os pacientes que possuem a condição. Vale reforçar que, a doença é um grande fator de risco para doenças cardiovasculares, o diabetes, excesso de colesterol LDL e tabagismo.

Para as pessoas que sofrem com a obesidade, perder peso não significa apenas diminuir números na balança, mas prevenir doenças e melhorar a saúde e a qualidade de vida.

Perder 5% ou 10% do peso inicial já tem um benefício enorme para a saúde. Quando isso ocorre, vários parâmetros de saúde melhoram. A pressão arterial diminui, o controle glicêmico melhora, os marcadores inflamatórios no sangue são reduzidos, o perfil de triglicérides e colesterol melhora, sem falar que a sobrecarga e dores articulares diminuem.

Fazer o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) é uma forma de medir a gordura corporal. O resultado não aponta um diagnóstico, mas pode ser usado para triagem de riscos à saúde. Pessoas com IMC igual ou superior a 30 podem apresentar obesidade e risco aumentado de desenvolver doenças.

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