Osteopatia: saiba mais sobre a técnica

A osteopatia traz uma abordagem completa com maneiras personalizadas, de como tratar cada caso. As técnicas de osteopatia, com raciocínio clínico e visão osteopática são recursos importantes para fazer uma análise de cada paciente e possibilitar uma melhor estratégia de tratamento.

As técnicas de osteopatia proporcionam uma abordagem que entende o corpo de maneira integral, sendo que restaurar o equilíbrio do corpo, promover a saúde e bem-estar é o principal objetivo da técnica. A prática reconhece a interconexão existente entre as estruturas corporais e a influência que esta conexão possui para o funcionamento dos sistemas do corpo.

Durante o atendimento osteopático, o fisioterapeuta adota manipulações que estimulam a autocura, processo importante para tratar as disfunções presentes no sistema musculoesquelético, no sistema nervoso e nos órgãos internos. Em outras palavras: as técnicas manipulativas são feitas em regiões específicas para que o corpo melhore em sua totalidade.

A escolha das técnicas certas de osteopatia faz a diferença na efetividade do tratamento!

Existem muitas técnicas de osteopatia com eficácia comprovada, mas algumas são mais utilizadas pelos fisioterapeutas. Entre as técnicas mais comuns, estão:

-Manipulação articular: utiliza movimentos precisos para restaurar a mobilidade das articulações;

-Mobilização articular: tem o mesmo objetivo, mas usa movimentos lentos e rítmicos;

-Técnica de liberação miofascial: atua no tecido conjuntivo, promovendo a mobilidade e a flexibilidade;

-Técnica visceral: busca restabelecer o funcionamento adequado dos órgãos internos;

-Técnica craniossacral: utiliza toques sutis para manipular o sistema craniossacral, composto pelo crânio, a coluna vertebral e o sacro.

Por ser considerada uma prática holística, que considera o corpo como um todo integrado, o profissional de Osteopatia precisa ter habilidades de avaliação e raciocínio clínico apurados para identificar as causas subjacentes dos problemas do paciente.

Fisioterapia para idosos: conheça os benefícios

A fisioterapia entre os idosos é usada como forma de prevenção, tratamento e reabilitação destes pacientes. Costuma ser indicada para idosos que sofrem com sequelas de AVC, diagnosticados com Doença de Parkinson, Alzheimer e outras doenças.

As sessões podem ser feitas individualmente ou em grupos, de acordo com as condições e necessidades da pessoa idosa. Entre os diversos benefícios, destaca-se a prevenção das temidas quedas e diminuição da dor.

Além do tratamento medicamentoso, o idoso deve seguir o tratamento fisioterápico para recuperar e manter a qualidade de vida sem sentir dores e incômodos constantes.

Conheça alguns benefícios diretamente ligados à fisioterapia para idosos:

-Diminui o risco de quedas

A fisioterapia geriátrica trabalha o fortalecimento dos músculos, o que evita a ocorrência de quedas.

-Combate complicações respiratórias

Algumas doenças interferem diretamente no sistema respiratório, como a Covid-19, por exemplo. Por isso, exercícios que melhoram a capacidade respiratória são fundamentais entre os idosos.

Pacientes idosos tendem a ter limitações nas funções respiratórias por conta das doenças infecciosas, especialmente depois de longos períodos de internação. Nesses casos, a fisioterapia respiratória é bastante indicada.

-Diminuição das dores

A dor tira a alegria e a vontade de viver. Neste sentido, existem medicamentos que controlam a dor, assim como as fisioterapias são indicadas para auxiliar no tratamento.

-Aumento da flexibilidade

Quando envelhecemos, perdemos nossa elasticidade. A fisioterapia é uma grande aliada para preservar a flexibilidade, através dos exercícios regrados de alongamento de acordo com as condições do idoso.

-Trabalhar a independência

O paciente idoso que faz sessões de fisioterapia regulares tem menos dor e mais autonomia na hora de realizar os movimentos. É fundamental que o fisioterapeuta oriente o idoso e seus familiares de como exercer as tarefas do dia a dia.

-Manter a coordenação

Em algumas doenças, como o Alzheimer, a coordenação motora pode ser afetada o que prejudica bastante os afazeres do idoso. A fisioterapia geriátrica é adotada para melhorar o equilíbrio e garantir alguns movimentos do corpo.

-Promover força muscular

Com a perda de massa muscular, os pacientes idosos ficam com os músculos enfraquecidos e sentem cansaço nos movimentos. A fisioterapia é usada para fortalecimento dos músculos através da repetição de exercícios e alongamentos.

Bronquiolite: saiba mais sobre a doença

A bronquiolite costuma começar com sintomas de um resfriado comum, mas que acaba evoluindo de uma forma mais grave. O vírus sincicial respiratório (VSR) está relacionado com 80% dos casos de bronquiolite, que é uma inflamação que dificulta a chegada do oxigênio aos pulmões.

A doença é caracterizada por uma inflamação que acarreta no estreitamento da “luz” dos bronquíolos (são as ramificações finas que conduzem o ar para dentro dos pulmões). Crianças prematuras, com problemas cardíacos ou pulmonares fazem parte do grupo de risco da doença. Há também casos em que existe uma predisposição genética para infecções mais graves.

Nos bebês, percebe-se sintomas parecidos com um resfriado: coriza clara, irritação, obstrução nasal, febre, tosse e dificuldade para comer. Como são pacientes muito novos e não conseguem expectorar a secreção, os sintomas evoluem para tosses mais significativas com chiado no peito e dificuldade para respirar.

Um sintoma bastante grave e preocupante é a retração de fúrcula, isto é, o afundamento na região do pescoço, acima do osso chamado esterno.

Se a doença não for tratada corretamente, o paciente pode evoluir para um quadro de insuficiência respiratória. Em casos de grande esforço respiratório e baixa de saturação, o paciente precisa permanecer internado para checar a necessidade do uso de algum tipo de suporte ventilatório.

Vacinação e prevenção

Há vacina disponível contra o VSR. Segundo o Ministério da Saúde, ainda neste mês de março, serão incorporadas duas novas vacinas para prevenir os problemas causados pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Sus: a vacina Abrysvo, da Pfizer, e o anticorpo monoclonal Beyfortus, da Sanofi.

Até o dado momento, a opção disponível para prevenir-se do VSR no Sus era com o palivizumabe que é destinado a bebês com prematuridade extrema (até 28 semanas de gestação) e crianças com até dois anos de idade que sofrem com doença pulmonar crônica ou cardiopatia congênita grave.

Mesmo com a vacinação, existem algumas medidas que previnem os bebês de sofrerem com a doença. Confira:

-Higienizar corretamente as mãos antes de segurar um bebê;

-Não levar o bebê para locais com baixa ventilação;

-Não deixar o bebê em lugares onde tenha fumaça de cigarro;

-Não expor o bebê a pessoas com doenças respiratórias;

-Higienizar superfícies constantemente.

LER e Dort: saiba mais sobre síndromes que podem causar incapacidade temporária ou permanente para o trabalho

Após grandes períodos de trabalho, podem surgir desconfortos nas mãos ou outras partes do corpo, gerando formigamento, fraqueza e até mesmo incapacidade de segurar alguns objetos. A princípio, estes sintomas podem não indicar algo grave, mas eles podem sinalizar lesões por esforço repetitivo (LER) ou distúrbios osteomusculares ligados ao trabalho (Dort).

O Dia Internacional de Combate a estas síndromes ficou instituído para o dia 28 de fevereiro, visando alertar os sintomas, causas e tratamentos necessários para lidar com os problemas.

Ambas as síndromes afetam o sistema nervoso e musculoesquelético do paciente, sendo causadas, mantidas ou agravadas pela atividade laboral, o que atinge diversas categorias de trabalhadores. Elas podem estar associadas a movimentos repetitivos, sem pausas para recuperação; posturas inadequadas no trabalho; temperaturas extremas; carga de trabalho elevada; sobrecarga de peso; ambiente técnico de trabalho, entre outros fatores.

Entre os trabalhadores mais acometidos pela LER/Dort, podemos destacar:

-Trabalhadores de teleatendimento;

-Operadores de caixas;

-Digitadores;

-Montadores de pequenas peças e componentes;

-Costureiros;

-Telefonistas;

-Bancários;

-Trabalhadores de indústrias;

-Entre outros.

Os principais sintomas são dor generalizada, dor localizada, desconforto, fadiga e sensação de peso, em sua maioria, nos membros superiores e coluna vertebral. Além disso, pode ser comum sentir dor crônica, formigamento, fadiga e enrijecimento dos músculos.

As complicações da Ler/DORT podem levar a incapacidade temporária parcial para o trabalho e a incapacidade total, o que leva a perda precoce para o trabalho e afastamento por período prolongado.

Impactos e Tratamentos para Osteoporose na Coluna

A Osteoporose ocorre quando há a diminuição da densidade óssea, aumentando a fragilidade e risco de fratura dos ossos. Em casos que a doença afeta a coluna vertebral, pode trazer consequências diminuindo bastante a qualidade de vida do paciente.

A coluna tem um papel importante ao dar suporte para o corpo. Com a osteoporose, os ossos da coluna enfraquecem trazendo algumas complicações:

-Fraturas por Compressão Vertebral: Essas são consequências bem comuns da osteoporose e ocorrem quando os ossos vertebrais estão tão frágeis, que podem colapsar com o peso normal do corpo.

-Dor Crônica: Fraturas por compressão e deterioração da coluna causam uma dor intensa, diminuindo a mobilidade e qualidade de vida do paciente.

-Diminuição da Altura: O colapso dos ossos vertebrais causa redução na altura da pessoa.

-Mudanças na Estrutura da Coluna: O problema pode causar deformidades, como por exemplo, a cifose que é a curvatura para frente da coluna.

Tratamentos para Osteoporose na Coluna

O tratamento tem como objetivo prevenir fraturas, aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os tratamentos incluem:

-Medicamentos: bisfosfonatos costumam ser prescritos como forma de prevenção da massa óssea e diminuir o risco das fraturas.

-Suplementação de Vitamina D e Cálcio: Manter níveis adequados de Vitamina D e cálcio são fundamentais para manter a saúde óssea. Em caso de necessidade de suplementação, é necessário ter prescrição médica.

-Exercícios Físicos: Atividades físicas focadas no fortalecimento muscular, melhoria de postura e aumento da densidade óssea são importantes para lidar com a osteoporose. Exercícios, como caminhada, natação e atividades de fortalecimento são ótimas opções.  

-Terapias de Suporte: A fisioterapia e terapia ocupacional são benéficas e ajudam a melhorar a qualidade de vida, além de proporcionar estratégias para proteger a coluna durante as atividades diárias.

-Intervenções Cirúrgicas: Procedimentos cirúrgicos, como a cifoplastia e vertebroplastia podem ser recomendados em casos de deformidades graves.

Formas de prevenção

É necessário fazer uma avaliação regular da densidade óssea para mensurar a progressão da doença e adotar medidas preventivas contra possíveis quedas. A abordagem integrada que alie tratamento médico, suporte emocional e mudanças do estilo de vida. Com o esforço multidisciplinar e estratégias adequadas, é possível proporcionar uma qualidade de vida maior aos pacientes.

Síndrome de Hellp: saiba mais sobre a doença

A síndrome causa um conjunto de sintomas e chama-se Hellp, por conta da abreviação dos termos em inglês: H: hemólise (fragmentação das células do sangue); EL: elevação das enzimas hepáticas e LP: contagem baixa das plaquetas. As plaquetas auxiliam a coagulação do sangue, por isso, um dos sintomas que a síndrome acarreta é a hemorragia.

O problema é uma complicação da pré-eclâmpsia, que é a hipertensão ocasionada pela gravidez. Quando uma mulher grávida tem pré-eclâmpsia existem alterações nos exames laboratoriais, alterações nas enzimas hepáticas e diminuição no número de plaquetas, ela está com a Síndrome de Hellp.

Entre os sintomas, estão: dor na parte alta ou central do abdome, cefaleia, náuseas, vômitos e mal estar generalizado. No caso do diagnóstico tardio observa-se edema agudo dos pulmões, falência cardíaca, ruptura do fígado, hemorragias, insuficiência renal, podendo causar a morte da mãe.

Prevenção da Síndrome de Hellp

Não existe uma forma de evitar o problema. Mulheres com doenças crônicas do coração e rim, como também com lúpus e diabetes possuem uma pré-disposição maior para sofrerem com a síndrome. Infelizmente não existem meios de evitá-la, sendo que somente as mulheres que já desenvolveram essa síndrome, ao engravidarem novamente, poderão se prevenir da doença.

Tratamento da Síndrome de Hellp

A única forma de acabar com os efeitos da síndrome é terminar a gestação, através da indução do parto ou cesariana. Nos casos em que a mãe tenha um quadro estável, é possível ministrar medicamentos com o intuito de induzir o amadurecimento pulmonar fetal, diminuindo as complicações neonatais e o tempo de internação na UTI.

Conheça a antibioticoterapia da Unifisio Homecare

Fazer uso de antibióticos no tratamento de infecções é chamado de antibioticoterapia, que visa curar uma doença infecciosa ou um foco de infecção. É válido lembrar que o tratamento combate doenças provocadas por bactérias, por isso, não é eficaz contra infecções causadas por vírus, como resfriados, gripes, dores de ouvido e garganta.    

Somente um médico especialista é capaz de prescrever o antibiótico mais adequado a cada paciente e determinar a sua via de administração, que pode ser oral, tópica ou endovenosa. A indicação endovenosa é indicada no tratamento de infecções que necessitam de maior concentração sanguínea do medicamento.  

A administração endovenosa de antibiótico pode ser realizada em casa, sem que o paciente precise ir ao hospital para dar prosseguimento ao seu tratamento. O tratamento domiciliar proporciona uma sensação de conforto e bem-estar ao paciente, tranquiliza os familiares, presta atendimento à saúde de forma humanizada, reduz o índice de hospitalização e ainda oferece resultados mais eficientes, proporcionando melhoras significativas ao paciente.

A Unifisio Home Care conta com uma equipe de profissionais especializada em antibioticoterapia. Para saber mais informações, entre em contato conosco.

Conheça os benefícios da corrida

Correr é uma excelente forma de cuidar da mente e do corpo! Saiba os benefícios de praticar esta atividade física:

-Alivia o estresse- Correr, movimentar o corpo em alta intensidade, libera no cérebro os hormônios da felicidade, dopamina e endorfina. O humor melhora e o estresse diminui.  

– Melhora a concentração – A corrida exige foco e determinação para melhorar os obstáculos do sedentarismo e fadiga. Quando a prática é adotada, é necessário se concentrar nos movimentos para não “esbarrar” em alguém, por isso, como resultado a pessoa fica com o cérebro treinado para enxergar o cenário de maneira mais abrangente.  

-Circulação do sangue – Por ser uma atividade aeróbica, a corrida melhora a capacidade cardíaca. O coração precisa ser fortalecido, por isso, corredores têm o órgão mais saudável porque ele tem um esforço maior para bombear sangue no ato de correr.  

-Mente calma – Correr relaxa o corpo e a mente, essa sensação ocorre logo após a atividade física e está ligada aos hormônios da felicidade liberados no cérebro. Quando a pessoa vai correr, ela costuma se desligar do mundo por um tempo, isso contribui para um estado de calmaria.  

-Melhor funcionamento cerebral – Ao fazer atividades aeróbicas constantemente, as conexões cerebrais associadas ao autocontrole e memória ficam mais fortes.

Para quem for começar a correr, é recomendado intercalar a prática com caminhada. Lembre-se que é impossível correr por um maior período, se você nunca fez exercícios físicos, é fundamental buscar orientação médica para confirmar se é possível realizar a prática com segurança.  

Dor e saúde mental: entenda a relação

A dor crônica afeta a qualidade de vida do indivíduo causando alterações no sono, no humor e na capacidade de fazer as atividades diárias. Conviver, constantemente, com a dor gera sentimentos de tristeza e desamparo, aumentando os transtornos mentais, por isso, os profissionais de saúde devem integrar tratamentos para a dor e aspectos psicológicos.

Terapias com intervenções físicas, como suporte psicológico, fisioterapia e terapia cognitiva-comportamental são eficazes porque permitem que os pacientes gerenciem sua dor, mas adotem também estratégias para gerenciar os aspectos emocionais que estão sempre presentes.

O Papel da Psicologia e do Suporte Social

Os psicólogos são fundamentais para ajudar os pacientes a entenderem e gerenciar as experiências dos pacientes com dor. Durante a terapia, é possível incluir técnicas de relaxamento, reestruturação cognitiva, com o objetivo de reduzir a ansiedade associada. No momento que os pacientes abordam a dor de uma perspectiva psicológica, os pacientes encontram alívio e melhoram sua saúde mental.

O suporte social desempenha um papel crucial na gestão da dor e na saúde mental. Poder contar com uma rede de apoio com profissionais de saúde, familiares e amigos faz toda a diferença para expressar sentimentos, emoções e compartilhar experiências.

Estilo de Vida e Saúde Mental

Ter um estilo de vida saudável traz um impacto positivo na hora de lidar com a dor e saúde mental. Fazer atividades físicas regulares, ter uma dieta equilibrada e práticas de autocuidado, ajudam a diminuir a dor e melhorar o bem-estar emocional, por isso, incentivar a adoção de hábitos saudáveis deve fazer parte do tratamento.

Medicação e Saúde Mental

É válido lembrar que o uso de medicamentos para controlar a dor precisa ser cuidadosamente monitorado, principalmente, em indivíduos com problemas de saúde mental. A automedicação e o uso inadequado de substâncias agravam tanto a dor, como questões de saúde mental. O uso de medicamentos para controlar a dor deve ser cuidadosamente monitorado, especialmente em pacientes com histórico de problemas de saúde mental.

Conheça 4 tratamentos de fisioterapia para fibromialgia

O Fevereiro Roxo visa conscientizar sobre os sintomas e consequências do Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer.

A Fibromialgia é uma doença crônica cujo tratamento é feito com remédios receitados pelo reumatologista ou neurologista, além da extrema necessidade das sessões de fisioterapia. Além do tratamento fisioterápico, há outras formas de aliviar os sintomas, como acupuntura, terapia do sono, aromaterapia e fitoterapia.

A fisioterapia é de suma importância para os pacientes com fibromialgia, já que ajuda a controlar sintomas, como dor, distúrbios do sono e cansaço, proporcionando o relaxamento e uma maior flexibilidade muscular. Recomenda-se fazer fisioterapia de 2 a 4 vezes por semana com o objetivo de aliviar os sintomas que a pessoa costuma apresentar.  

Confira alguns tratamentos de fisioterapia para quem sofre com a fibromialgia:

-Exercícios de alongamento – Eles ajudam porque promovem o relaxamento, melhoram a mobilidade e flexibilidade muscular.

-Hidroterapia – É uma atividade terapêutica que permite a realização de exercícios dentro da piscina com água sob temperatura de cerca de 34°, com auxílio de um fisioterapeuta. A água é capaz de reduzir a dor, fadiga e ainda melhorar a qualidade do sono. É possível fortalecer os músculos, ter uma maior amplitude das articulações, diminuição da dor e estresse.

-Massagem- Quando bem executadas, promovem relaxamento muscular, melhoram a qualidade do sono e diminuem a dor.

-Aparelhos de eletroterapia- Esses aparelhos são usados para reduzir a dor nos pontos dolorosos da fibromialgia e melhorar a circulação local.

Além da fisioterapia, faz toda a diferença quando o paciente pratica uma atividade física, como pilates, natação ou andar de bicicleta, já que esses exercícios melhoram o funcionamento cardiorrespiratório, diminuem a dor, combatem a fadiga e o cansaço.