Fisioterapia pélvica: conheça os benefícios

A gestação é um período de mudanças intensas no corpo da mulher; essas mudanças podem trazer desconforto e limitar a sua qualidade de vida. Nesse contexto, a fisioterapia pélvica é uma ferramenta essencial e bastante útil para ajudar gestantes tanto na preparação para o parto, como no processo após em que é necessária a recuperação pós-parto. 

Realizar esse tipo de exercício possui um papel primordial no tratamento de problemas comuns durante a gestação, como a diástase abdominal (quando há a separação dos feixes do músculo reto abdominal). A técnica ajuda a gestante e proporciona cuidados específicos durante essa fase. 

Durante todo o período gestacional, o corpo enfrenta várias mudanças hormonais e biomecânicas que afetam a função dos músculos do assoalho pélvico, a postura e a estabilidade pélvica. 

Benefícios da fisioterapia pélvica na gestação

Entre as ações que podem ser desenvolvidas para ajudar as gestantes para o parto, destacam-se:

– Fortalecimento do assoalho pélvico: exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico que ajuda a melhorar a estabilidade pélvica e preparar a musculatura para o parto.

– Treinamento respiratório: desenvolvimento de técnicas de respiração e relaxamento que são bastante úteis durante o trabalho de perto, aliviando a dor. 

– Educação postural: orientações importantes e técnicas de movimento que ajudam a aliviar desconfortos comuns durante a gestação e, consequentemente, facilitam o parto. 

Na Unifisio, você pode contar com os cuidados da nossa fisioterapia Roberta Calland que atua melhorando a saúde pélvica, ginecológica, urológica e proctológica.

Conheça as principais lesões causadas pela má postura

Você sente dor nas costas, no pescoço e fica procurando o motivo? A má postura pode ser o motivo de sentir essas dores, por isso, é importante ficar atento (a) como você anda, senta e se movimenta.

Algumas mudanças, que podem ser adotadas no dia a dia, ajudam a diminuir o risco de lesões posturais. 

As crianças possuem em sua coluna o desenho de um “S” e tem movimentos executados com pouco esforço; ao longo dos anos, os maus hábitos, como a tendência de curvar a coluna para a frente e a falta de exercícios, causam tensões e fadiga muscular que levam à má postura.

Sinais da má postura

– Ombros curvados;

– Barriga saliente;

– Joelhos flexionados ao ficar parado em pé ou andando; 

– Cabeça que pende para a frente dos ombros;

– Dores nas costas;

– Dores no corpo;

– Fadiga muscular;

– Dores de cabeça.

Lesões causadas pela má postura

Quem trabalha muito tempo sentado (a) ou em pé e que fazem movimentos com as mãos ou o corpo, pode desenvolver lesões posturais. Como por exemplo, uma pessoa que passa muitas horas em frente ao computador e tem movimentos repetitivos com as mãos e punhos, sem falar no tempo que fica sentado. 

As lesões posturais mais comuns são: 

Lesões por esforços repetitivos (LER): essa doença atinge principalmente os membros superiores. Na maioria das vezes é causada pela repetição dos movimentos. Os sintomas costumam ser formigamento, sensação de peso, dor e fadiga nos ombros. 

Lombalgia: dor intensa na região lombar. Em casos agudos pode ser confundida com “mau jeito” nas costas; quando a lombalgia é crônica, a sensação de incômodo é menor, mas é quase permanente. 

Síndrome do impacto do ombro: quando acontece a compressão do tendão do músculo do ombro. O paciente sente muita dor ao levantar ou abaixar o braço. 

Previna-se dos problemas posturais

É importante mudar alguns hábitos diários, tanto no ambiente de trabalho ou em casa. Confira algumas dicas: 

 

– Evitar se debruçar na mesa de trabalho; 

– Mantenha uma rotina de exercícios físicos; 

– Alongue o pescoço para a direita e esquerda, sempre que possível;

– Evite cadeiras muito macias;

– Usar rolos de espuma ou EVA na região lombar costumam ser ótimos aliados no carro ou trabalho; 

-Escolha um colchão que mantenha sua espinha reta;

– O travesseiro precisa manter a cabeça alinhada ao pescoço e à coluna.

Procure atendimento médico, caso sinta algum dos sintomas que a má postura pode causar. 

Broncopneumonia: saiba mais sobre a doença

A broncopneumonia é um tipo de pneumonia que inflama os alvéolos, as estruturas dos nossos pulmões que trocam oxigênio com o sangue; sendo que, a pneumonia, é causada por vírus, bactérias, fungos ou inalação de substâncias tóxicas que prejudicam as estruturas do pulmão.

Mesmo sendo doenças diferentes, elas são tratadas da mesma forma, além de não terem grandes diferenças em relação aos sintomas: falta de ar, febre, sensação de cansaço e lábios azulados. 

Quando há suspeita da doença é muito importante procurar o pneumologista ou clínico geral, para verificar a causa da inflamação e iniciar o tratamento mais adequado que costuma ser o uso de antibióticos ou anti-inflamatórios. 

Sintomas da broncopneumonia

-Fraqueza muscular;

-Febre acima de 38ºC;

-Calafrios;

-Dificuldade para respirar;

-Aumento dos batimentos cardíacos;

Durante o diagnóstico, o médico avalia os sintomas apresentados e costuma solicitar a realização de exames, como raio X do tórax, tomografia computadorizada e exames de sangue. 

O tratamento costuma durar 14 dias e varia de acordo com a causa da inflamação. Geralmente, ele é baseado em 3 pilares: uso de medicamentos, oxigenoterapia e fisioterapia respiratória. 

Cuidados importantes

É necessário adotar alguns cuidados durante o tratamento:

-Evitar mudanças bruscas de temperatura;

-Beber no mínimo 02 litros de água;

-Evitar fumar e ir em locais com fumaça;

-Fazer nebulizações com soro fisiológico;

-Manter o repouso e evitar fazer esforços.

Entenda a importância da fonoaudiologia na UnifisioHomecare

Nossos serviços de fonoaudiologia começam desde a entrada hospitalar, até a internação domiciliar. O fonoaudiólogo segue realizando a avaliação e tratando o paciente, traçando uma conduta específica para cada pessoa: da criança ao idoso.

As internações podem ser de baixa, média e alta complexidade. Os profissionais da Unifisio Homecaretratam pacientes com alterações, de acordo com sua doença de base, sendo alterações de fala, linguagem e disfagia (dificuldade na deglutição). 

Nosso time de fonoaudiólogo do homecare atua na prevenção, gerenciamento, reabilitação e cuidados paliativos de cada paciente no conforto da sua casa. Você pode contar com uma equipe especializada e comprometida em cuidar de você! 

 

Saiba como reduzir o impacto da fumaça causada por queimadas

Com o período do BROBRÓ oficialmente iniciado no Piauí, as queimadas costumam aumentar em todo o território piauiense; sabe-se que a inalação de fumaça prejudica e muito a saúde das pessoas, especialmente, crianças e idosos. 

É válido destacar que, o uso de máscaras cirúrgicas é recomendado, além de ser capaz de minimizar a inalação das substâncias tóxicas que costumam surgir com a fumaça das queimadas. A fumaça vinda das queimadasinclui gases tóxicos, como material particulado fino (PM2.5) e monóxido de carbono que são altamente prejudiciais à saúde e agrava bastante quem já sofre de doenças respiratórias. 

Nesse sentido, as máscaras cirúrgicas são ainda mais necessárias para quem vive próximo às áreas de vegetação com alta incidência de queimadas. Elas funcionam como filtro contra partículas do ambiente, protegendo quem está perto dessas localidades com queimadas. 

Além dessa proteção com máscaras, a população precisa manter os hábitos diários com a hidratação e o principal: torna-se necessário um trabalho de conscientização pública contra as queimadas, que causam malefícios para fauna, flora e o ser humano. 

Setembro Amarelo: mês de alerta para saúde mental

O mês de setembro chegou e, com ele, a tão discutida pauta da saúde mental.

No dia 10 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio. Neste ano, o lema da campanha do Setembro Amarelo é: “Se precisar, peça ajuda”, reforçando a necessidade de procurar ajuda, debater o tema e combater o olhar negativo em relação ao outro.

O suicídio é um grande problema de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, são cerca de 14 mil casos anualmente, dando uma média de 38 pessoas tiram a própria vida, todos os dias. A depressão e outros transtornos mentais são fatores de vulnerabilidade, mas vale ressaltar que existem outros.

Estar passando por dificuldades financeiras, econômica, social, estar sofrendo algum tipo de violência doméstica ou abuso, ser uma pessoa LGBTQIAPN+, são fatores de vulnerabilidade que contribuem para que a pessoa desenvolva processos de ideação ou até tentativa de suicídio.

A campanha do Setembro Amarelo foca na prevenção contra o suicídio, mas é preciso que hajam políticas públicas durante todo o ano com o intuito de falar sobre o tema sem tabu na área da saúde e educação. É necessário mostrar para quem está sofrendo ou seus familiares que existem possibilidades e recursos, para lidar com situações de estresse e vulnerabilidade.

É muito importante ouvir a pessoa atentamente, buscar entender o ponto de vista dela e, acima de tudo, entender quais os motivos que a fizeram não conseguir lidar de outras maneiras com os problemas que está passando. Esse costuma ser um grande desafio, não só para as pessoas que estão próximas àquela em sofrimento, mas também para os próprios profissionais da saúde.

Torna-se necessário que os profissionais da saúde e de saúde mental tenham um treinamento extenso para lidar com a questão da ideação suicida ou tentativas de suicídio.

No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) é um serviço voluntário de apoio emocional e prevenção ao suicídio para quem precisa conversar. O atendimento é 24 horas pelo telefone 188.

Você se automedica? Cuidado com os riscos

É comum que as pessoas recorram às farmácias ao sentirem uma crise de enxaqueca para comprar um medicamento. Ou, perguntem para um amigo ou outro sobre medicamentos conhecidos, além de pedirem recomendações sobre qual medicamento ingerir em algumas situações.

E, uma das piores atitudes, há quem faça uma pesquisa rápida sobre um sintoma na internet e logo após faz a automedicação sem consultar um profissional.

A automedicação, infelizmente, é uma prática comum no Brasil. Visitar a farmácia ainda é a primeira opção para resolver um problema de saúde, sendo que, a maior parte dos medicamentos consumidos pela população é vendida sem receita médica.

É válido pontuar que, no Brasil, existe uma regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para a venda e propaganda de medicamentos que podem ser adquiridos sem prescrição médica. A necessidade da orientação de um profissional de saúde para adquirir um medicamento é primordial, porque nenhum medicamento deve ser ingerido por indicação própria.

Em lares com restos de medicamentos que foram suspensos pelos médicos, a automedicação costuma ocorrer com muita frequência. Eles são usados ou dados a outras pessoas sem orientação nenhuma.

Com a baixa fiscalização na venda de medicamentos e a publicidade com promessas milagrosas no tratamento de doenças, a automedicação coloca a saúde da pessoa em risco, pois a pessoa adoentada deixa de procurar orientação médica.

Esse hábito irresponsável traz muitas consequências, como reações alérgicas, dependência e até mesmo a morte. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o uso de medicamento sem prescrição médica adequada, acaba mascarando um quadro clínico mais grave, favorecendo que o indivíduo se acomode trazendo consequências negativas para a sua saúde.

A automedicação em idosos se torna mais complexa por conta da idade avançada e o quadro de saúde em que o indivíduo se encontra. Caso ele esteja, por exemplo, fazendo uso de antibióticos, é necessário ter cuidados rigorosos.

No caso dos idosos há uma diminuição da função renal e do fígado, que são os principais órgãos responsáveis no metabolismo e na eliminação das substâncias. Os medicamentos vão agir de forma diferente e poderão permanecer no organismo de um idoso muito mais tempo do que num indivíduo jovem, causando problemas.

É importante que, restos de medicamentos não usados, devem ser descartados!

A prática da automedicação deve ser combatida e, para isso, os profissionais da área da saúde devem orientar os pacientes e os seus familiares no sentido de evitar os abusos dos medicamentos. É preciso estimular a fiscalização apropriada, sempre visando o bem-estar do paciente e o desenvolvimento de um tratamento correto e humanizado.

Altas temperaturas e os cuidados com a saúde

Com as altas temperaturas e a baixa umidade do ar aumentando, a sensação térmica na capital e interior do estado do Piauí vai subindo cada vez mais nos próximos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.

Esses são os meses mais quentes do ano em que as temperaturas passam de 40ºC. O período é conhecido como BRO-BRÓ. Nesse período, as temperaturas se elevam e a umidade do ar fica baixa: os dias sem chuva aumentam, além de acontecer um aquecimento do nosso hemisfério. Há uma grande massa de ar seco posicionada na região.

Algumas dicas são fundamentais para enfrentar o período do BRO-BRÓ:

– Não esquecer do protetor solar e sombrinha (guarda-sol) ao sair de casa;

– Hidratação constante, dentro e fora de casa;

– Toalhas úmidas e bacias com água espalhadas ajudam a aumentar a umidade;

– Colocar soro fisiológico no nariz;

– Combinar o ventilador com umidificador de ar;

– Posicionar garrafa com gelo por trás dos ventiladores para refrescar o ambiente;

– Fechar janelas onde há incidência de sol.

Entenda os riscos da automedicação

É comum que as pessoas recorram às farmácias ao sentirem uma crise de enxaqueca para comprar um medicamento. Ou, perguntem para um amigo ou outro sobre medicamentos conhecidos, além de pedirem recomendações sobre qual medicamento ingerir em algumas situações.
E, uma das piores atitudes, há quem faça uma pesquisa rápida sobre um sintoma na internet e logo após faz a automedicação sem consultar um profissional.
A automedicação, infelizmente, é uma prática comum no Brasil. Visitar a farmácia ainda é a primeira opção para resolver um problema de saúde, sendo que, a maior parte dos medicamentos consumidos pela população é vendida sem receita médica.
É válido pontuar que, no Brasil, existe uma regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para a venda e propaganda de medicamentos que podem ser adquiridos sem prescrição médica. A necessidade da orientação de um profissional de saúde para adquirir um medicamento é primordial, porque nenhum medicamento deve ser ingerido por indicação própria.
Em lares com restos de medicamentos que foram suspensos pelos médicos, a automedicação costuma ocorrer com muita frequência. Eles são usados ou dados a outras pessoas sem orientação nenhuma.
Com a baixa fiscalização na venda de medicamentos e a publicidade com promessas milagrosas no tratamento de doenças, a automedicação coloca a saúde da pessoa em risco, pois a pessoa adoentada deixa de procurar orientação médica.
Esse hábito irresponsável traz muitas consequências, como reações alérgicas, dependência e até mesmo a morte. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o uso de medicamento sem prescrição médica adequada, acaba mascarando um quadro clínico mais grave, favorecendo que o indivíduo se acomode trazendo consequências negativas para a sua saúde.
A automedicação em idosos se torna mais complexa por conta da idade avançada e o quadro de saúde em que o indivíduo se encontra. Caso ele esteja, por exemplo, fazendo uso de antibióticos, é necessário ter cuidados rigorosos.
No caso dos idosos há uma diminuição da função renal e do fígado, que são os principais órgãos responsáveis no metabolismo e na eliminação das substâncias. Os medicamentos vão agir de forma diferente e poderão permanecer no organismo de um idoso muito mais tempo do que num indivíduo jovem, causando problemas.
É importante que, restos de medicamentos não usados, devem ser descartados!
A prática da automedicação deve ser combatida e, para isso, os profissionais da área da saúde devem orientar os pacientes e os seus familiares no sentido de evitar os abusos dos medicamentos. É preciso estimular a fiscalização apropriada, sempre visando o bem-estar do paciente e o desenvolvimento de um tratamento correto e humanizado.

Altas temperaturas e os cuidados com a saúde

Com as altas temperaturas e a baixa umidade do ar aumentando, a sensação térmica na capital e interior do estado do Piauí vai subindo cada vez mais nos próximos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
Esses são os meses mais quentes do ano em que as temperaturas passam de 40ºC. O período é conhecido como BRO-BRÓ. Nesse período, as temperaturas se elevam e a umidade do ar fica baixa: os dias sem chuva aumentam, além de acontecer um aquecimento do nosso hemisfério. Há uma grande massa de ar seco posicionada na região.
Algumas dicas são fundamentais para enfrentar o período do BRO-BRÓ:

  • Não esquecer do protetor solar e sombrinha (guarda-sol) ao sair de casa;
  • Hidratação constante, dentro e fora de casa;
  • Toalhas úmidas e bacias com água espalhadas ajudam a aumentar a umidade;
  • Colocar soro fisiológico no nariz;
  • Combinar o ventilador com umidificador de ar;
  • Posicionar garrafa com gelo por trás dos ventiladores para refrescar o ambiente;
  • Fechar janelas onde há incidência de sol.