Dor na planta dos pés: conheça a inflamação também conhecida como fascite plantar

Aquela dor na planta dos pés que tanto incomoda e afeta negativamente as atividades do dia a dia pode ser ocasionada por diversos problemas, mas a causa mais comum é uma inflamação conhecida como fascite plantar.

A fascite plantar é uma condição dolorosa que afeta a parte inferior do pé, especificamente a faixa de tecido que conecta o osso do calcanhar aos dedos. É uma das causas mais comum de dor no calcanhar.

A doença inflamatória ocorre principalmente entre homens e mulheres na faixa dos 40 e 60 anos. O público mais afetado, no entanto, são pessoas obesas, com sobrepeso, e atletas que se utilizam bastante do uso excessivo ou esforço repetitivo, concentrando sua força nos pés para executar os movimentos do seu esporte, como: corredores e ginastas, por exemplo.

Aquela dor na planta dos pés que tanto incomoda e afeta negativamente as atividades do dia a dia pode ser ocasionada por diversos problemas, mas a causa mais comum é uma inflamação conhecida como fascite plantar.

Como surge o problema?

A fascite plantar é uma inflamação da fáscia plantar, sendo um tecido que funciona como elo entre a musculatura do pé com os ossos e permite que caminhemos. Este tecido atua como um amortecedor e suporta o arco do pé, por isso o uso excessivo ou esforço repetitivo causa problemas nesta região. Com a inflamação o simples ato de caminhar acaba gerando uma dor aguda na região, incomodando bastante.

Tratamentos

Felizmente, a fascite plantar é uma doença com boa evolução e bom processo de recuperação, geralmente. Especialistas afirmam que 90% dos pacientes acometidos com este problema acabam melhorando de maneira satisfatória com o passar de alguns meses, desde que respeitando o tratamento adequado recomendado pelo médico.

Os tratamentos mais eficazes incluem primeiramente descanso para o pé afetado. Isto porque é necessário que se evite atividades que agravem a condição. Há também tratamentos que incluem exercícios de alongamento para aliviar a dor e evitar mais danos à fáscia plantar.

Em caso de pacientes com problemas mais avançados, outros tipos de cuidados serão aplicados. Como a utilização de órteses, que são palmilhas feitas sob medida, podem ajudar a apoiar o arco do pé e reduzir a tensão na fáscia plantar; buscar ajuda de um fisioterapeuta para que se possa ter acesso a um plano de tratamento individualizado para aliviar a dor e melhorar a flexibilidade. Além disso, há casos em que é necessário o uso de medicamentos, orientados pelo médico.

Entenda a importância da assistência nutricional para pacientes em atenção domiciliar

Os pacientes domiciliares muitas vezes têm dificuldade de acesso à uma boa assistência nutricional e de garantir que eles estejam recebendo uma boa nutrição. É por isso que eles precisam de atenção multidisciplinar, pois em um momento de recuperação é de extrema importância fornecer alimentos e recursos nutricionais adequados. Neste ponto, ter assistência nutricional se faz muito importante para que os resultados esperados sejam alcançados.

A assistência nutricional pode acontecer de diversas formas, desde uma pequena adaptação no cardápio do paciente, a intervenções mais diretas formulando dietas mais rebuscadas e controladas, pois depende muito do momento que o paciente está enfrentando.

Mas esta assistência nutricional não pode ocorrer de qualquer jeito ou feita por qualquer pessoa, ela precisa passar pela supervisão de um nutricionista que conheça a história daquele paciente. Assim, com a orientação e o apoio corretos, estes pacientes podem ter opções alimentares mais saudáveis e que de fato podem auxiliar na recuperação e melhorar sua qualidade de vida em geral.

Por que a atenção especial de um nutricionista?

Um atendimento nutricional de qualidade está intimamente relacionado a uma individualidade. Não existe um atendimento generalizado. Ele vai ser direcionado para a patologia, para a condição, para via de alimentação daquele paciente, se ele se alimenta via oral, por sonda. Então para ter qualidade, o atendimento deve ser específico para aquele paciente”, explica a nutricionista da Unifísio, Ana Karoline Carvalho.

A maioria das pessoas pensam em alimentos líquidos ou pastosos, muitas saladas, geleias e sucos naturais quando se fala de paciente acamados, porém estes alimentos podem acabar prejudicando, uma vez que não são “estratégicos” para auxiliar a recuperação daquele corpo. Ou seja, apenas um nutricionista saberia o que seria mais benéfico no cardápio de um paciente cardíaco, diabético, entre outros.

“Um atendimento nutricional de qualidade está intimamente relacionado a uma individualidade. Não existe um atendimento generalizado. Ele vai ser direcionado para a patologia, para a condição, para via de alimentação daquele paciente, se ele se alimenta via oral, por sonda. Então para ter qualidade, o atendimento deve ser específico para aquele paciente”, explica a nutricionista da Unifísio, Ana Karoline Carvalho.

Além disso, devemos destacar que uma alimentação saudável também pode ajudar a melhorar a saúde mental e o humor. Esta seleção dos melhores alimentos vai obedecer a regras gerais como comer uma dieta rica em nutrientes, como ácidos graxos ômega-3, vitaminas do complexo B e vitamina D, pode ajudar a melhorar a função cognitiva e reduzir o risco de depressão e ansiedade, por exemplo.

Desafios

Para pacientes em atendimento domiciliar, manter uma dieta saudável pode ser um desafio, especialmente se eles estiverem lidando com mobilidade limitada ou dor crônica. Por isso a Unifísio Saúde conta com vários profissionais nutricionistas que podem ser solicitados para melhorar a recuperação do paciente. É importante destacar que nosso profissional em atendimento home care buscará informações sobre a situação do paciente para selecionar os melhores alimentos e suas quantidades.

“O atendimento nutricional no home care, ele é feito no domicílio do paciente, onde vai ser feito uma avaliação física dentro das possibilidades. Caso o paciente peça a gente pesa na balança, caso não, são auferidas as circunferências que nos auxiliam a estimar peso, altura deste paciente e com isso prover uma alimentação adequada. Entre os critérios estão: peso, circunferências, as doenças que o paciente possui, […] a via de alimentação”, finaliza a nutricionista.

Doença de Alzheimer: entenda mais sobre esta doença que afeita milhares de pessoas no Brasil

A Doença de Alzheimer é uma doença cerebral progressiva e irreversível que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, inclusive no Brasil. À medida que a população envelhece, espera-se que o número de pessoas com Alzheimer aumente, tornando-se uma preocupação crescente de saúde para indivíduos e famílias. 

No Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acredita-se que cerca de 40 a 60%, em um grupo de 2 milhões de pessoas que têm demências, são do tipo Alzheimer. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. 

A doença evolui de forma lenta, mas a progressão varia muito de cada pessoa e se o paciente possui outros problemas de saúde. Depois do diagnóstico, a média de sobrevida varia entre 8 e 20 anos. 

Mas o que é a Doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas de memória, pensamento e comportamento. É uma doença progressiva, o que significa que os sintomas pioram com o tempo. A causa exata da doença de Alzheimer não é conhecida, mas acredita-se que seja causada por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida.

“Alzheimer é uma síndrome demencial, como ela é uma síndrome ela apresenta sintomas. É caracterizada pela perda de memória, mas também outros, por exemplo, o paciente passa a ter dificuldade de falar, ele esquece algumas palavras, o ato de articular uma frase fica comprometido. Um paciente que era todo organizado fica desorganizado. Começa a vestir uma roupa e veste às avessas, pode apresentar dificuldade para andar, quedas e desequilíbrio”, explica o médico geriatra da Unifísio Saúde, Izaniel Oliveira. 

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas da doença de Alzheimer podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:perda de memória que afeta as atividades do dia-a-dia; dificuldade em realizar tarefas familiares;desorientação, como se perder em lugares familiares, entre outros.

doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas de memória, pensamento e comportamento.

Com relação ao diagnostico, é realizado por meio de exame clínico, ou seja, não precisa de exame de imagens. Se há suspeita, a busca pelo médico é essencial. O especialista mais indicado para confirmar o diagnóstico de Alzheimer é o neurologista, mas se o paciente já é assistido por um geriatra, ele também pode ajudar no processo de diagnóstico, por isso a importância de ter acompanhamento geriátrico desde os 50 anos de idade.

Novembro Azul: entenda o que é a campanha e sua importância no Brasil

Dedicado à conscientização e prevenção do câncer de próstata, a campanha “Novembro Azul” é uma ação que tem ganhado cada vez mais força no Brasil, pois incentiva os homens a buscar ajuda médica desde cedo. A iniciativa que é internacional teve origem na Austrália em 2003 e ganhou impulso no Brasil em 2008.

Mas você já parou para pensar o que é mesmo o câncer de próstata e porque grande parte dos homens brasileiros tem resistência em procurar médicos para buscar diagnóstico?

O câncer de próstata, em sua fase inicial, não apresenta sintomas, o que dificulta o diagnostico (por isso a importância do acompanhamento médico), desta forma quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura, de acordo com o Ministério da Saúde.

A doença é um problema que surge na próstata, órgão masculino, com formato semelhante a uma castanha, responsável pela produção de fluidos que constituem o esperma e fica localizado logo abaixo da bexiga e à frente do reto. No Brasil a incidência dos casos preocupa. Segundo informações da Agência Brasil, em 2019, foram registradas 15.983 mortes em decorrência do câncer de próstata; em 2020, 15.841 e, em 2021, 16.055.

Em fase avançada, a doença que se apresenta geralmente entre homens de 50 anos, pode apresentar os seguintes sintomas: dores ao urinar, vontade de urinar com frequência e presença de sangue na urina.

A medicina conhece atualmente dois tipos de câncer de próstata, são eles: o adenocarcinomas, que são responsáveis por 95% dos tumores malignos de próstata; e os carcinomas de pequenas células, sarcomas e linfomas, que constituem os 5% são bem mais raros.

Diagnóstico

O exame de toque retal, que dura poucos segundos e é praticamente indolor, é um exame que causa desconforto apenas se a próstata estiver com grande inflamação. E o Antígeno Prostático Específico (PSA), que basicamente é um exame de sangue utilizado para pesquisar o câncer de próstata em homens que não apresentam sintomas da doença.

Por ter a tão temida questão do toque retal, muito homens se amedrontam diante da questão e acabam adiando ou se recusando a fazer o exame, isso tudo por pura questão cultural e desinformação.

Prevenção

A única forma de se prevenir com relação ao câncer de próstata é ter uma boa relação com o corpo (cuidados básicos com higiene, boa alimentação e atividades físicas) e mantendo uma boa relação com a ida ao médico. Especialistas indicam que mesmo na ausência de sintomas, homens devem, a partir dos 45 anos, com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, buscar ajuda de urologistas.

Osteopatia: entenda método para descobrir origem da dor e restabelecer função corporais

Realizados por fisioterapeutas, esse método tem como objetivo restabelecer a função das estruturas e sistemas corporais, auxiliando no processo de recuperação e manutenção do corpo e mente, agindo por meio da intervenção das mãos sobre os tecidos.

Se você é um paciente que há muito tempo lida com dores no corpo, saiba que há um método eficiente para não só tratar, mas também descobrir a origem das dores. Com a utilização de recursos manuais para uma abordagem terapêutica, a osteopatia é um método de diagnóstico e tratamento utilizado desde 1874.

Realizados por fisioterapeutas, esse método tem como objetivo restabelecer a função das estruturas e sistemas corporais, auxiliando no processo de recuperação e manutenção do corpo e mente, agindo por meio da intervenção das mãos sobre os tecidos.

Como há um objetivo maior: descobrir a origem da dor, a osteopatia entende que há algo em desequilíbrio no corpo do paciente, por isso as alterações nos sistemas podem ter diversas origens como a má-postura, sedentarismo ou outras condições de saúde. No Brasil, existe uma regulamentação pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) que qualifica o fisioterapeuta como profissional habilitado a ter essa especialização.

Indicações

Há pacientes que convivem com dor intensa, mas há momentos que essa dor passa atrapalhar as tarefas comuns do dia a dia: convívio com a família e prejudicar o trabalho. Por isso, a osteopatia torna-se indicada a estes pacientes, pois acabam atrapalhando a rotina diária, especialmente se houver relação com problemas no nervo ciático, ombros, espasmos musculares. Além disso, há desde tratamentos pediátricos, até tratamentos para pacientes idosos.

Doenças

O médico fisioterapeuta será o responsável por identificar a origem desta dor e atuar sobre ela, usando diferentes técnicas. Pode ser, por exemplo, uma osteopatia muscular (músculos e tendões), osteopatia craniana (crânio), osteopatia linfática(sistema linfático), entre outros.

Como funciona a técnica

Antes de tudo, o paciente deverá passar uma análise detalhada de seu caso. O histórico (família, doenças anteriores, hábitos alimentares, atividades físicas) desta pessoa será estudado pelo profissional que conduzirá testes e um método de diagnóstico e tratamento adequado. Resumidamente o fisioterapeuta osteopata fará uma boa avaliaçãopara trabalhar aquele caso.

Após esta etapa inicial de “pesquisa” e avaliação é que o profissional passará a entrar em contato com o paciente por meio do contato entre as mãos no corpo do paciente. Esta etapa já tem o objetivo de trabalhar nos pontos de causa da dor. A duração do tratamento que será aplicado depende do avanço e do problema apresentado por cada pessoa.

Endometriose: conheça a doença que atinge uma em cada 10 mulheres no Brasil

Em julho deste ano a endometriose ganhou grande holofote nas redes sociais e mídia em geral, quando a cantora Anitta expôs a descoberta da doença, depois de nove anos em busca de explicação médica para cólicas fortes e até dores durante a relação sexual.

No caso da estrela do pop, o problema sempre foi encarado como um quadro de cistite recorrente, uma infecção que acomete a uretra provocada por uma bactéria. Mas tudo mudou após consulta nos EUA, eela finalmente pode entender melhor seu problema.

Segundo Ministério da Saúde, a endometriose é “uma modificação no funcionamento normal do organismo em que as células do tecido que reveste o útero (endométrio), em vez de serem expulsas durante a menstruação, se movimentam no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar”.

A doença atinge uma em cada 10 mulheres no Brasil, informa o Ministério da Saúde. Porém, a doença pode se desenvolver em algumas mulheres, mas em outras não. A questão, de acordo com especialistas, é simplesmente por fator imunológico e outro genético, mas até hoje não foi descoberto quais são eles exatamente. 

A endometriose se caracteriza por uma forte dor decólica durante o período menstrual. A dor pode ser tão intensa que acaba por deixa em estado de incapacitar as mulheres em suas atividades habituais. Além disso, há dor durante o sexo, fadiga, diarreia e até casos de constipação.

A dificuldade de engravidar também permeia a vida das mulheres atingidas por esta doença. Porém, segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), embora a endometriose seja encontrada em cerca de 25 a 40% das mulheres inférteis, até o momento não foram estabelecidos quais seriam os mecanismos responsáveis pela infertilidade, exceto quando existe distorção da anatomia pélvica e obstrução tubária. O problema pode estar ligado também a muitos outros fatores como diabetes, e infecções sexualmente transmissíveis (IST).

Tratamento

Uma das principais linhas de tratamento para a doença envolve a interrupção do ciclo menstrual.

Em outros casos, de acordo com orientação médica, são usados hormônios injetáveis, implantes ou DIU que libera progesterona. Isso porque mulheres mais jovens podem utilizar medicamentos que suspendem a menstruação.

Em outros casos há também a laparoscopia pode ser utilizada para o tratamento das lesões.

A endometriose se caracteriza por uma forte dor decólica durante o período menstrual. A dor pode ser tão intensa que acaba por deixa em estado de incapacitar as mulheres em suas atividades habituais.

Artrite: entenda o que é e como tratar esta doença autoimune

De acordo com a fisioterapeuta Sarah Montes, a melhor orientação é buscar ajuda de um profissional quando a dor não passa nem mesmo com o uso de medicação indicada.

A artrite é uma doença autoimune (quando o sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis por engano) caracterizada pela inflamação das articulações. Esse processo inflamatório não se restringe apenas às mãos, onde comumente são mais afetadas, mas todas as articulações do corpo humano, especialmente na região dos joelhos e cotovelos.Neste artigo vamos entender melhor sobre a doença e como a fisioterapia é um caminho interessante para o alívio das dores.

A artrite reumatoide se desenvolve em cerca de 1% da população. No Brasil, estima-se que 2 milhões de brasileiros sejam afetados por essa condição. Destes apenas 4% procuram um reumatologista, de acordo com dados, de uma pesquisa do Ibope Inteligência realizada a pedido da Pfizer Brasil.

O problema, segundo especialistas, pode surgir também em decorrência de outras questões que se relacionam, com o excesso de peso, má alimentação, traumatismo causado por um acidente e claro, o desgaste da articulação por meio de um processo natural do corpo.

Os tratamentos vão desde o uso de remédio àscirurgias, isso depende muito da extensão do problema, no caso de cada paciente e como o médico que o acompanha irá lidar com cada particularidade. Por não haver exatamente umacura, o tratamento visa basicamente aliviar os sintomas da doença.

Como é o caso da dona de casa, Desterro Costa, que descobriu a artrite reumatoide em 2015. Ela conta que seus sintomas a levava ao desanimo.

“Descobri que estava [com a doença] após realizar vários exames. Fui medicada com os seguintes medicamentos: tectomet, ácido fólico, predinisona e reuquinol. Tudo começou, com uma dor muito intensa no punho, imediatamente a mão incha fica vermelha os dedos endurecido, o corpo fica febril sem ânimo. Outras vezes aparecem umas manchas roxas pequenas”, explica.

Fisioterapia

Há alguns modos de tratar o problema, entre eles há o tratamento por meio da fisioterapia, que pode ajudar diminuindo a dor e o processo inflamatório das articulações.

Ele funciona quando o profissional faz uso de recursos eletrotermoterapêuticos para diminuir o processo infamatório local e consequentemente a dor, além de uma série de orientações para casa, levando mais qualidade de vida para esse paciente.

“Se tiver com uma dor que não passa com a medicação que o mesmo está fazendo uso para artrite, aí sim, deve procurar o serviço de fisioterapia”, finaliza.

Entenda o que é Síndrome do Pensamento Acelerado; tema ganhou destaque nas redes sociais

A síndrome potencializa a ansiedade, causa insônia, irritabilidade, cansaço, esgotamento físico/mental, problemas de memória, flutuação de humor, dor de cabeça dificuldade de concentração”, explica Kamyla.

No final do mês de setembro a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) ganhou destaque nas redes sociais por causa da funkeira e youtuber Dani Russo. A jovem de 24 anos explicou a seus 13 milhões de seguidores no Instagram que o motivo de seu sumiço da internet foi devido uma forte crise ligada à Síndrome do Pensamento Acelerado, que revelou ter sido diagnosticada em 2021.

No último dia 29, por meio de uma foto deitada em uma maca, Dani Russo escreveu: “Já estou sendo medicada. Já já está tudo ok. Mandem melhoras para mim, família”. Mas afinal o que é esta Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) que levou uma jovem de 24 anos a parar em uma maca de hospital?

Identificada por Augusto Cury, a SPA é uma alteração  onde a mente fica repleta de pensamentos. Com a mente “cheia” durante o período que o paciente fica acordado, gera uma dificuldade de se concentrar e as consequências disso é o desenvolvimento de outros problemas.

As origens para este quadro podem estar em transtornos como ansiedade, bipolaridade e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Outros casos pode ser também efeito do uso de drogas, como cocaína. 

Segundo a psicóloga, Kamyla Portela, esta síndrome normalmente está associada com a ansiedade. “Éresultante dos excessos que somos expostos diariamente como: excesso de informação, de estímulos tecnológicos e pressões externas (como escolar e no trabalho). A síndrome potencializa a ansiedade, causa insônia, irritabilidade, cansaço, esgotamento físico/mental, problemas de memória, flutuação de humor, dor de cabeça dificuldade de concentração”, explica.

Para tratar a SPA o ideal é o paciente buscar o quanto antes ajuda de um psicólogo. “Pode ser tratada principalmente com acompanhamento psicológico para ajudar no controle e abrandamento dos sintomas, podendo aliar também com o tratamento com um médico psiquiatra”, detalha a psicóloga.

Dicas para combater a síndrome

A principal coisa que se deve ter em mente para combater essa síndrome é ter com prioridade o autocuidado, tanto físico como mental.

Pontuamos abaixo as principais dicas da psicóloga, Kamyla Portela, para investir como autocuidado:

– uso moderado de tecnologias (celular, tv, tablets, dentre outros), aprendendo a ter momentos mais off-lines;

– Descobrir formas de desacelerar, relaxar;

– Tentar se concentrar/ fazer uma coisa de cada vez;

– Adotar uma rotina de atividade física;

– Ter momentos de lazer.

Infecção urinária: saiba como se prevenir com o problema que aumenta com a chegada do calor

O calor intenso pode ajudar no aumento dos casos de infecção urinária. Isso porque, com a chegada desse calor, muitas pessoas acabam não se hidratando de forma adequada e a consequência disso é a produção de menos urina.

Já aconteceu de você ter uma frequente vontade de fazer xixi, sentir dor ou queimação, além de perceber um cheiro muito forte? Isso pode ser infecção urinária, sintomas que pode variar bastante de uma pessoa para a outra, principalmente de acordo com o local do sistema urinário afetado.

Os principais sintomas são os citados, mas a dor durante o ato de urinar é um dos sintomas mais característicos pelas pessoas que apresentam o problema. A dor se inicia com quadro de ardência ao urinar e vai piorando durante toda a micção.

O calor intenso pode ajudar no aumento dos casos de infecção urinária. Isso porque, com a chegada desse calor, muitas pessoas acabam não se hidratando de forma adequada e a consequência disso é a produção de menos urina.

Estas infecções urinárias podem estar associadas às bactérias. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), cerca de 80 a 85% das infecções urinárias são causadas pela bactéria Escherichia coli (E. Coli). Ganha o nome de cistite, os quadros de infecção urinária que mais atingem a bexiga por causa do aumento do calor.

As mulheres são mais atingidas pelo problema e isso se explica pelo fator anatômico feminino. Por causa do tamanho da uretra feminina, a bactéria encontra com facilidade uma forma de se instalar na região. Mulheres entre 20 e 40 anos e grávidas são as mais afetadas, de acordo com a Fundação Pró-Rim. Outro fator é a higiene. Por isso, éextremamente necessário ter cuidado com a forma como se higieniza o local, cuidados com a relação sexual e uso de absorventes.

Dicas para evitar a infecção

Segundo a Fundação Pró-Rim, a patologia tem alguns sintomas bastante conhecidos, mas existem outras situações especiais devem ser levadas em conta, tais como: Obesidade; Intestino preso (constipação); Doenças da próstata e Cálculos renais.

Para evitar a doença, médicos indicam medidassimples a serem incorporadas ao dia a dia, como: ingerir bastante líquidos; urinar em intervalos de 2 a 3 horas; tratar a constipação intestinal (caso houver) e sempre urinar antes de dormir.

Tratamento

Orientado por um clínico geral ou médico urologista, o tratamento para a infecção urinária inclui a toma de antibióticos. O tratamento deve ser respeitado pelo paciente, pois quando os cuidados não são feitos de forma correta, a infecção pode chegar aos rins, levando às complicações.

Entenda como os alimentos podem ajudar enfrentar o calor do BRO-Bró

Segunda a nutricionista, Ana Karolina Carvalho, o consumo de comidas pesadas deve ser evitado. Isto porque ingerir esse tipo de alimento pode piorar a questão da sensação térmica e ajudar no processo de desidratação.

Com a chegada do calor intenso na nossa região, alguns cuidados devem ser tomados para que ajude o corpo a enfrentar a mudança no tempo. Nestes dias, o mais recomendável é consumir muita água,alimentos ricos em mineiras, fibras e vitaminas.Nesse artigo vamos entender melhor porque alguns alimentos ajudam mais que outros.

No calor, por causa da transpiração, o corpo perde água mais rápido. Por isso, uma das principais dicas dos nutricionistas é sobre consumir mais água e até mesmo incluir a água de coco no dia a dia. Isso porque a água de coco serve, para não só manter a hidratação, mas repor sais minerais. 

“Para repor além a hidratação, os eletrodos, é a água de coco. Os sucos de fruta acabam ficando pobres porque perde um pouco a fibra. Tem um pouquinho de vitamina, mas não vai repor e te deixar renovada como um copo de água de coco. O que podemos fazer também para a questão da hidratação é utilizar a água com sal integral”, explica a nutricionista da Unifisio Home Care, Ana Karolina Carvalho.

Quem tem resistência a consumir água, outra boa dica é investir em ‘águas saborizadas’ que é quando se adiciona, por exemplo: pedaços cortados de laranja, limão, pepino, entre outros, para dar sabor à agua. Este é um ótimo estímulo para consumir mais água, mas atenção esse tipo de bebida não deve levar a adição de açúcar. “As bebidas geladas como chás e sucos de fruta, se eles não forem adoçados com açúcar, eles vão ajudar a repor o líquido a diminuir a sensação de calor, mas também não pode ser consumido à vontade”, destaca a nutricionista.

Outra dica importante é os tipos de frutas para consumir. A melancia, por exemplo, é uma das melhores para consumir por causa do seu comprovado alto poder de hidratação. Rica em água, vitaminas, ela é perfeita para ser consumida geladinha. Além desse benefício, ela possui outro que também é muito interessante para se ter em época de calor: seu consumo ajuda a proteger a pele auxiliando o combate às queimaduras causadas pelo sol.

As saladas são outro tipo de alimentos que ajudam a enfrentar o calor. Folhas como as de couve, rúcula, alface, entre outros são ótimas na questão da digestão, pois são ricas em fibra e ajudam o intestino a trabalhar melhor. Além disso, não interferem, como outros alimentos, na sensação térmica.

Comidas pesadas

Segunda a nutricionista, Ana Karolina Carvalho, o consumo de comidas pesadas deve ser evitado. Isto porque ingerir esse tipo de alimento pode piorar a questão da sensação térmica e ajudar no processo de desidratação.

“Consumir comidas pesadas no calor tem o inconveniente de que, quando a gente se alimenta, nosso corpo já tende a aumentar de temperatura para que a gente faça a digestão. As nossas enzimas, quando estão atuando, elas aumentam a temperatura do corpo. Então como já está muito quente, abusar de refeições pesadas pode fazer com que aumente mais ainda essa sensação térmica e aumente a questão da desidratação. Ou seja, abusar nunca é legal”, finaliza.