O Net Promoter Score revela o grau de satisfação dos usuários de forma geral e também pelos setores de serviço prestado pela empresa.
No último sábado o diretor geral do Grupo Unifisio, Gilberto Cardoso, reuniu toda a equipe que compõe o Homecare para apresentar os índices de satisfação dos serviços prestados pela empresa. A reunião aconteceu no auditório do Hospital São Paulo, localizado na zona leste de Teresina.
A gestora em saúde Istael Sátiro foi a responsável pelo gerenciamento da pesquisa e também conduziu a reunião.
Foram apresentados os resultados por setores como:
Entregas e logística
Fonoaudióloga
Fisioterapia
Enfermagem
Técnicos de enfermagem
Medicina
Psicologia
Nutrição
Entre outros.
Hoje o Homecare atua em mais de 10 municípios nos estados do Piauí e Maranhão e em breve, estaremos presentes também no estado do Ceará, conforme afirmou Dr. Gilberto Cardoso.
“Estamos trabalhando para alcançar cada vez mais novos espaços e a nossa meta para os próximos meses é chegar no Ceará, tenho certeza que vamos desempenhar um excelente trabalho tal como temos feito até aqui”, pontuou o diretor.
De forma muito emocionada, ele iniciou sua fala contando a história da Unifisio, dos desafios e de como a união e determinação de sua equipe foram cruciais para chegar ao patamar atual.
“Começamos em uma pequena sala, com alguns colaboradores que assim como eu estavam cheios de dúvidas mas que tinham algo em comum: a vontade de dar certo. E aqui estamos, 20 anos depois, contando essa história que muito me orgulha”, descreveu o fisioterapeuta.
Após a reunião, todos os presentes confraternizaram em um delicioso café da manhã.
O Homecare da Unifisio é sinônimo de saúde em casa com todo o cuidado que o paciente merece.
O paciente conta todo o suporte hospitalar, composto por uma equipe multiprofissional de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas e fonoaudiólogos.
Nossa equipe abrange desde o recém-nascido, até os idosos. Contamos com duas modalidades: a assistência domiciliar e os atendimentos domiciliares.
A assistência domiciliar é todo o apoio da equipe multiprofissional 24 horas, ao paciente acamado em domicílio. O atendimento domiciliar são aqueles pacientes que sofreram algum comprometimento pulmonar, que precise fazer tratamento com fisioterapeuta, pacientes também com alguma lesão de pele que necessitam de curativos constantes.
Todo o cuidado, em casa, o nosso HomeCare oferece!
É perceptível que os números de casos da doença explodiram. No primeiro semestre de 2023, tinham 989.924 casos de dengue; em 2024, até agora, o número já passa dos 4 milhões, segundo dados do Ministério da Saúde.
Em relação ao número de mortes, os dados preocupam: em todo o ano de 2023 foram registrados 1.094 óbitos; neste ano já foram 2.073 vidas perdidas
O avanço da doença pode ser explicado, também, pelas mudanças climáticas aceleradas. A intensidade do calor veio maior que nos anos anteriores, o que favorece a eclosão dos ovos do Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue). Médias acima de 26°C, 27°C otimizam a reprodução do mosquito, porque facilita a eclosão dos ovos e aumenta a reprodução e o ciclo de vida acelerado.
Além do calor, os grandes volumes de chuva no Brasil favoreceram ainda mais a reprodução do Aedes aegypti, porque aumentou o número de criadores que são os locais com água parada.
Novos sorotipos do vírus
A dengue pode ser causada por diferentes sorotipos, ou seja, variações de uma mesma espécie de vírus. São quatro ao todo, chamados de DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.
A questão é que, se alguém for infectado por um sorotipo, a pessoa fica imune apenas a este, mas corre o risco de contrair os outros três.
Vale lembrar que, a dengue grave ocorre quando o sistema cardiovascular entra em colapso. Os eventos hemorrágicosacontecem mais frequentemente na segunda, terceira ou quarta infecção.
A importância de prevenir-se
A principal medida de prevenção da dengue é não deixar água parada, por exemplo, em pneus, latas e vasos de plantas. Mesmo assim, de acordo com pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde, secretarias estaduais e municipais, 80% dos criadouros do mosquito ainda estão dentro das residências.
É necessário que a informação passe a ser um hábito, uma atitude diária.
Vacinação contra a dengue
A vacina Qdenga foi incorporada à rede privada em março de 2023 e incluída no SUS em dezembro daquele ano.
O Ministério da Saúde adquiriu todas as doses disponíveis para 2024 e 2025, o que permitirá a vacinação de cerca de 3,2 milhões de pessoas com o esquema completo (duas doses). Dessa forma, o foco da campanha foi para as crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, público com o maior número de hospitalizações pela doença.
Em breve, o Brasil também terá disponível a Butantan-DV, imunizante produzido nacionalmente pelo Instituto Butantan. Com o avanço da vacinação, talvez possamos, enfim, eliminar a dengue como um problema de saúde pública.
Essa é uma condição que tem como característica o acúmulo de sangue no cérebro, especificamente, na região entre o crânio e o encéfalo. O problema costuma ser causado devido a traumas ou lesões na cabeça,provocando alguns sintomas: dor de cabeça, confusão e sonolência.
Há algumas causas comuns para o sangramento, como queda, acidente de carro, golpe na cabeça e, em alguns casos, depois de uma punção lombar.
Tipos de hematoma subdural
O agudo ocorre após uma lesão grave na cabeça, sendo considerado o mais perigoso. Seus sintomas costumam surgir em alguns minutos ou poucas horas depois de ter acontecido a lesão.
O crônico acontece depois de um trauma menor na cabeça, mas os seus sintomas levam semanas, meses ou anos para surgirem no paciente. Vale ressaltar que, o hematoma subdural crônico é o tipo mais comum em pacientes idosos, nos pacientes que usam coagulantes e em alcoólatras.
Sintomas do hematoma subdural
Os sintomas de hematoma subdural mais comuns são:
Dor de cabeça persistente;
Sonolência;
Confusão;
Alterações da memória;
Paralisia o lado do corpo oposto ao hematoma;
Dificuldade de fala ou de linguagem;
Mudança de comportamento;
Tonturas;
Náuseas e vômito;
Fraqueza;
Apatia;
Problemas na visão.
Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito através dos exames de imagem, como ressonância magnética e tomografia. Esses exames possibilitam que o neurocirurgião avalie as veias do crânio e do cérebro.
O hemograma pode ser solicitado para que haja uma avaliação dos glóbulos vermelhos, brancos e das plaquetas, além de um exame físico para checar a frequência cardíaca e pressão arterial.
Tratamento do hematoma subdural
O tratamento vai depender da gravidade do problema. Quando existe um inchaço no cérebro e aumento de tamanho, a recomendação é que seja feita uma cirurgiacom o intuito de diminuir a pressão no local.
Em casos de hematoma pequeno, o uso de medicamentosanticonvulsivos e corticoides costuma ser suficiente.
No último dia 15 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma mudança de regras na hora de prescrever os medicamentos que são à base do Zolpidem.
A medicação é utilizada no controle da insônia e passará a ter a exigência de um receituário especial da cor azul, a partir do mês de agosto desse ano. Essa nova regulamentação garante um controle maior na hora da distribuição do medicamento, que até então, podia ser conseguido através da receita branca de duas vias.
A medida só não começou a valer imediatamente, porque os médicos precisam ter um novo receituário de cadastro junto à Anvisa. Por isso, foi estabelecido um período de 3 meses, como uma fase de adaptação para que os profissionais tenham tempo de fazer seus registros.
Em agosto, só será obtido o medicamento com a Notificação da Receita B, a popular “receita azul”. Esse receituário ficará retido após a compra.
Segundo a nova regra, o Zolpidem será vendido como um remédio de tarja preta, que é dedicada aos medicamentos com substâncias psicotrópicas controladas e que podem causar dependência. Essa adequação da embalagem e bula pelos fabricantes tem o prazo de até dezembro; hoje, o remédio, ainda é vendido como de tarja vermelha.
Por que ocorreu essa mudança?
Ainda que seja um medicamento usado para controlar os distúrbios do sono, o Zolpidem está ligado com casos de dependência quando é feito de forma prolongada.
Entre 2018 e 2022, a Anvisa relatou uma epidemia do medicamento com aumento de cerca de 67% das vendas.Tinham relatos de uso irregular e abusivo do fármaco.
Por isso, e pelo risco de dependência, o medicamento só deve ser usado em curtos períodos para tratar problemas de insônia pontuais.
Neste mês, na sede da UNIFISIO foi realizado o treinamento de reciclagem sobre assistência ventilatória domiciliar com todos fisioterapeutas do nosso HomeCare.
Durante os dias de capacitação, foram abordados temas relacionados à identificação dos tipos de insuficiência respiratória, indicação de suporte ventilatório domiciliar, grau de dependência, além de demonstração com os diversos aparelhos portáteis domiciliares e avançados.
O treinamento foi realizado pela fisioterapeuta do setor de desospitalização Maylla Salete, e faz parte do ciclo de cultura e inovação da UNIFISIO.
Desde 1960, o cigarro eletrônico existe. Entretanto, nos últimos tempos, ele virou uma tendência entre o público jovem. Ele também é conhecido como vape ou pod e tinha como objetivo, inicialmente, reduzir os danos causados pelo tabagismo. Mas ele trouxe mais riscos para a saúde!
Vale pontuar que, a propaganda e o comércio do cigarro eletrônico são proibidos na legislação brasileira. Esse tipo de cigarro promove problemas de saúde, tal qual o cigarro tradicional. A nicotina e as substâncias usadas no aparelhocausam dependência.
Separamos alguns motivos que tornam o cigarro eletrônico tão prejudicial para a saúde. Confira!
1. Doenças respiratórias
Inalar as substâncias usadas no dispositivo irrita diversos órgãos do sistema respiratório. O risco de desenvolver doenças no local aumenta substancialmente.
Existe uma doença nova conhecida como Evali. Ela é caracterizada por uma lesão com caráter inflamatório aos pulmões e outros sintomas, como: dor no peito, falta de ar, tosse frequente, calafrios e febre.
2. Câncer de pulmão
Os efeitos devastadores do cigarro eletrônico aumentam o risco de desenvolver câncer de pulmão.
Ainda que sejam necessários mais estudos para resultados precisos, um estudo feito com ratos expostos ao cigarro eletrônico e o comum, na Universidade de Nova York, demonstrou que o câncer de pulmão era mais comum no cigarro eletrônico que no tradicional.
3. Doenças cardiovasculares
Quando as substâncias inaladas no dispositivo entram em contato com a corrente sanguínea, há uma reação inflamatória aos tecidos do coração e das artérias.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) alerta, constantemente, para o aumento do risco de desenvolvimento de síndrome coronariana aguda e do infarto com o uso desses dispositivos eletrônicos.
4. Falta de ar
A falta de ar é um sinal típico de doenças respiratória e ocorre devido aos danos provocados nos pulmões. Sintomas percebidos frequentemente entre os jovens e demais pessoas de outras faixas etárias, que usam os dispositivos eletrônicos.
5. Cansaço excessivo
A dificuldade para realizar atividades comuns do dia a dia, que exigem pouco esforço, é outro sintoma comum. Isso ocorre, principalmente, por conta dos problemas respiratórios.
É preciso falar sobre os riscos e doenças causadas pelo uso do cigarro eletrônico, principalmente, para desmistificar que essa versão é menos prejudicial que o cigarro tradicional. Os danos causados pelo hábito são inúmeros e é preciso buscar métodos para deixar o tabagismo, de uma vez por todas!
A erisipela é uma infecção de pele causada por bactérias, que afeta a camada mais superficial da pele e costuma ocorrer com frequência nas pessoas com mais de 50 anos que sofrem de doenças de pele, diabetes não controlada ou obesidade.
Ela é causada pela bactéria Streptcoccus pyogenes, capaz de penetrar na pele por meio de feridas ou lesões e causa sintomas, como: feridas inflamadas, vermelhas e dolorosas na pele, principalmente, nos braços, rosto ou pernas. Essa bactéria pode causar ainda uma forma mais grave da doença, a erisipela bolhosa, que provoca feridas com bolhas contendo líquido marrom, amarelo ou transparente.
A doença tem cura quando o tratamento é feito rapidamente com antibióticos que devem ser orientados pelo dermatologista ou clínico geral; vale lembrar que, há casos, em que a doença pode surgir novamente ou tornar-se crônica, dificultando o tratamento.
Sintomas de erisipela
Entre os sintomas mais comuns estão:
Pele inchada e brilhante;
Lesões em placas vermelho vivo;
Manchas vermelhas grandes com bordas elevadas e irregulares;
Sensação de queimação na região afetada;
Aumento da sensibilidade na pele;
Aumento da temperatura da pele em torno da lesão;
Coceira no local afetado;
Feridas vermelhas na pele, inflamadas e dolorosas;
Bolhas na pele;
Escurecimento da região afetada, nos casos mais graves.
Sintomas, como mal-estar, dor de cabeça, náusea e vômitos surgem 48 horas antes do aparecimento das lesões na pele. Se a lesão não for tratada de maneira rápida, é possível que as bactérias acumulem pus, necrose da pele, atingindo a circulação sanguínea, causando uma infecção generalizada.
Sempre que os sintomas surgirem, é necessário consultar o dermatologista ou clínico geral para que o tratamento mais adequado seja iniciado.
A erisipela é contagiosa?
Em determinados casos, quando a erisipela não é tratada adequadamente e o paciente tem feridas abertas, a bactéria passa a ser transmitida para outras pessoas pelo contato direto com a ferida, roupas ou objetos contaminados.
Diagnóstico da erisipela
O diagnóstico é realizado pelo clínico geral ou dermatologista, por meio dos sintomas, histórico de saúde e infecções, exame físico da pele, além da avaliação de rachaduras, feridas ou descamação na pele.
Em casos de suspeita de infecção generalizada, o médico pode solicitar exames de sangue, como hemocultura, para identificar qual bactéria está causando a infecção. Há a possibilidade ainda, de solicitação de biópsia.
Causas da erisipela
A principal causa da erisipela é a infecção por bactérias que normalmente colonizam o corpo, como Streptcoccuspyogenes, também conhecida como Estreptococo beta-hemolítico do grupo A, estreptococos do grupo B, ou Staphylococcus aureus, por exemplo, que podem penetrar na pele ou nas mucosas através de alguma lesão ou ferida.
Existem fatores que podem aumentar o risco de desenvolvimento da erisipela, como:
Feridas na pele;
Escaras;
Picada de inseto;
Mordidas;
Arranhões;
Úlcera venosa crônica;
Feridas cirúrgicas;
Eczema;
Impetigo;
Psoríase;
Frieira ou pé de atleta;
Onicomicose;
Obesidade;
Diabetes não controlada;
Obstrução ou insuficiência linfática;
Insuficiência venosa;
Fístula arteriovenosa;
Mastectomia radical;
Uso de drogas de abuso venosas.
A erisipela é mais comum em pessoas com sistema imune enfraquecido ou que sofram de má circulação.
Tratamento
O tratamento da erisipela precisa ser feito com orientação do dermatologista ou clínico geral. Geralmente, o uso de antibióticos, na forma de comprimidos são os mais indicados.
Em casos de lesões graves, pode ser necessária uma abordagem cirúrgica onde vai ser removido, drenado áreas de pele morta e pus.
Cuidados durante o tratamento
Tomar alguns cuidados, durante o tratamento, faz toda a diferença. Confira:
Repousar e manter-se bem hidratado, bebendo bastante líquido;
Manter o membro afetado, caso a doença surja nas pernas ou nos braços, o que facilita o retorno venoso e diminui o inchaço;
Tomar os remédios nos horários corretos indicados pelo médico;
Não interromper o tratamento, sem que tenha sido orientado pelo médico;
Evitar tomar remédios por conta própria, sem indicação médica;
Evitar colocar na região pomadas caseiras ou outras substâncias não indicadas pelo médico, pois podem atrapalhar o tratamento e até piorar a lesão;
Utilizar um hidratante na pele, indicado pelo médico;
Manter a pele limpa e seca, lavando água e sabonete indicado pelo médico, e secando bem com uma toalha limpa e macia;
Usar meias de compressão indicadas pelo médico, após o término do tratamento.
Muita gente sofre com dores no meio do pé, mas não sabem qual o problema. Essas dores podem ser causadas por algumas condições, como:
– Fascite plantar;
-Tendinopatias (problemas que atingem os tendões);
-Fraturas causadas por estresse nos metatarsos (cinco ossos no meio do pé);
-Neuropatia, que causa formigamento e choque na região plantar;
-Entorses do ligamento de Lisfranc, uma estrutura que fica no meio do pé;
Para que o paciente faça um diagnóstico correto, é necessário que ele passe pela avaliação de um médico ortopedista. Na consulta, serão feitos exames físicos detalhados e, muitas vezes, também são realizados exames de imagem complementares.
Tratamento
O tratamento para as dores no meio do pé é personalizado, porque vai depender da causa identificada após um diagnóstico preciso.
De um modo geral, são recomendados repouso e aplicação de gelo ou compressas quentes para aliviar a inflamação e a dor.
O uso de medicamentos corticosteroides e anti-inflamatórios ajudam a reduzir as inflamações, além de aliviar os sintomas dolorosos. As sessões de fisioterapia são essenciais para o tratamento e recuperação do paciente.
Na Unifisio contamos com os profissionais capacitados para realizar essas sessões, acompanhar seu desenvolvimento e recuperação.
Além das sessões de fisioterapia, é preciso dar suporte ao paciente quanto a correção de desalinhamentos da pisada. O uso de palmilhas ortopédicas juntamente com os exercícios de fortalecimento muscular são fortes indicações.
Há casos em que o ortopedista vai optar pela cirurgia. Isso pode acontecer quando nenhum dos outros tratamentos acabaram com as dores no meio do pé.
É possível prevenir o problema?
É válido afirmar que, muitas das dores sentidas nos pés são causadas devido ao uso de calçados inapropriados. Evitar calçados muito rasteiros, com solados duros, é fundamental, principalmente se a pessoa fica muito tempo em pé ou caminha muito.
Há também outras atitudes que devem ser feitas no dia a dia para colaborar com o tratamento. Manter o peso saudável, diminui a pressão nos pés e ajuda a reduzir a dor!
Outra ação importante é, quando sentir dor, reduzir as atividades que forçam muito seus pés, como saltar, correr ou outra atividade de impacto.
Mantenha sempre em dia suas visitas ao médico ortopedista para realizar seu acompanhamento.
A gordura visceral pode ser definida e entendida como aquela gordura “que você não pode ver”. Ela envolve órgãos internos na cavidade abdominal, como intestino, pâncreas e fígado.
Ela começa a ser armazenada na região abdominal, quando há excesso de calorias diárias consumidas e não usadas pelo corpo.
Muitos são os fatores ligados ao acúmulo excessivo da gordura visceral, como estilo de vida sedentário, consumo exagerado de calorias, alimentação rica em ultraprocessados, açucares e gorduras saturadas.
Ainda que seja prejudicial em excesso, essa gordura possui funções importantes já que participa da regulação hormonal e térmica dos órgãos internos. Nas pessoas saudáveis, a gordura visceral representa 10% ou menos do total da gordura corporal. Porém, quando os valores estão muito acima do recomendado, o risco para os problemas de saúde aumenta.
Identificando a quantidade de gordura visceral
Entre as formas para determinar a quantidade de gordura visceral, estão:
-Tomografia;
-Densitometria do corpo inteiro;
-Exames de bioimpedância (avalia a quantidade de gordura, músculo e água no corpo).
Riscos do excesso de gordura visceral
O excesso dessa gordura desencadeia vários processos inflamatórios e metabólicos que causa diversas doenças. Como:
-Doenças cardiovasculares;
-Diabetes tipo 2;
-Síndrome metabólica;
-Doenças hepáticas;
Para se ter uma ideia, a gordura visceral é capaz de produzir mais radicais livres, que são substâncias inflamatórias, de maneira direta na veia porta, que leva o sangue ao fígado. Uma influência altamente negativa no corpo.
Como prevenir o excesso de gordura visceral?
É preciso que a pessoa perca peso, passe a adotar uma vida mais saudável, sem comidas ultraprocessadas e pratique atividades físicas regularmente.
Diminuir o estresse também é de suma importância, já que ele favorece para o acúmulo de gordura visceral. O estresse produz radicais livres e, se o paciente não tiver uma dieta saudável, acaba por formar mais gordura no corpo.
É válido afirmar que, mesmo com muitos riscos, a gordura visceral pode ser eliminada com o tratamento adequado. A combinação de dieta saudável, exercícios físicos regulares e a diminuição do estresse são caminhos recomendados.