Dr. Gilberto Cardoso recebe título de cidadão piauiense na Alepi

O diretor da Unifísio Saúde, Gilberto Cardoso, recebeu o título de cidadão piauiense na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). A honraria foi uma proposta do deputado estadual Fábio Novo (PT). A solenidade ocorreu no Plenário Waldemar Macêdo.

Dr. Gilberto Cardoso é maranhense, contribuiu e continua contribuindo com a sociedade piauiense através de sua atuação como empresário e fisioterapeuta, além de ter atuado como professor na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí.

A indicação ao deputado para o recebimento da honraria foi feita pelo Conselho Regional de Fisioterapia (Crefito 14) como forma de reconhecimento pelo trabalho prestado à sociedade e por ser referência nos serviços de homecare no Piauí, através da Unifísio Saúde.

Além do Dr. Gilberto Cardoso, o título foi entregue também as fisioterapeutas Daisy Satomi Ykeda e Gisella Maria Lustoza Serafim.

Fisioterapia pélvica: entenda o que é e os principais benefícios

Concentrada nos músculos e tecidos da região pélvica, a fisioterapia pélvica é um tipo de terapia que pode ajudar pacientes com alguns tipos de problema. Problemas como constipações constantes, cólicas menstruais, espasmos musculares do assoalho pélvico, inchaços e até em situações de abuso físico ou sexual passado, entre outros, podem ser tratados com técnicas específicas.

Antes de tudo é necessário entender qual grupo de órgãos agrupa e forma o assoalho pélvico, esta região é formada por um grupo de músculos muito importantes. São eles os responsáveis por sustentar os órgãos pélvicos que inclui o reto, o útero, a bexiga.

De extrema importância para o corpo humano, estes músculos são os responsáveis por continência urinária e fecal, assim como a função sexual. Desta forma, quando esses músculos ficam fracos ou hiperativos, eles podem levar a uma série de problemas, incluindo incontinência urinária ou fecal, dor pélvica e disfunção sexual.

Mulheres durante a gravidez, ou após o parto, por exemplo, podem apresentar também dores na região pélvica. Alguns médicos acreditam que a questão pode estar ligada a questões hormonais e preparação do organismo para o parto. Além disso, depois do parto pode acontecer o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. É por isso que, em algumas situações, é também o médico fisioterapeuta que pode ajudar aplicando técnicas que melhor se adequada a cada quadro apresentado pela paciente.

Técnicas da fisioterapia

Como já pontuamos, alguns desconfortos ou problemas estabelecidos podem ser contornados com a ajuda de fisioterapeuta. A fisioterapia pélvica é um tratamento, uma maneira eficaz de abordar essas questões.

As consultas para esse tipo de serviço médico são combinadas entre o médico e paciente, mas basicamente, o profissional de saúde vai analisar o histórico do paciente e entender a origem daquelas dores, por exemplo, e aplicar as melhores técnicas para um tratamento eficaz. Após isso, dependendo do paciente, o fisioterapeuta iniciará uma série de técnicas que vão buscar fortalecer e relaxar os músculos do assoalho pélvico por meio de exercícios, alongamentos e técnicas manuais.

Além disso, é papel do fisioterapeuta fornecer educação sobre postura adequada e técnicas de respiração para melhorar a função pélvica. Esse tipo de informação é muito importante para construir uma consciência integrativa do paciente sobre o próprio corpo, evitando assim problemas futuros.

A fisioterapia pélvica é frequentemente recomendada para indivíduos com incontinência urinária ou fecal, dor pélvica, disfunção sexual ou outros problemas relacionados ao assoalho pélvico. Mas há outra situação em que a fisioterapia pélvica pode ser necessária, quando homens realizam a cirurgia de próstata. Dependendo da fragilidade do organismo, fazer a fisioterapia pélvica seria necessário para restaurar a função da bexiga e do intestino, por exemplo.

Problemas como constipações constantes, cólicas menstruais, espasmos musculares do assoalho pélvico, inchaços e até em situações de abuso físico ou sexual passado, entre outros, podem ser tratados com técnicas específicas.

Colostomia: entenda melhor sobre o procedimento cirúrgico que muda a vida de um paciente

A colostomia é um procedimento cirúrgico onde um médico criará uma abertura no abdômen. Este procedimento é realizado para que uma parte do intestino seja trazida à superfície da pele, formando um estoma. Isso ocorre em caso de pacientes que precisam eliminar fezes e gases, e muitas vezes são feitas para que se possam salvar vidas.

A cirurgia para criação do estoma é indicada para pacientes que sofreram alguma complicação, e por algum motivo médico passou a apresentar caso de obstrução intestinal e com isso passou a sofrer ou não conseguir evacuar pela via natural. É frequentemente necessário para indivíduos que tiveram câncer no sistema digestivo, por exemplo.

Viver com um estoma é extremamente desafiador. Isso porque esta abertura é acompanhada do uso de uma bolsa plástica, que fica sempre colada à pele. É esta bolsa a “responsável” por coletar o material produzido pelo intestino. O uso desta “bolsa” que fica evidente, especialmente quando se usa determinados tipos de vestimenta, acaba estigmatizando e gerando preconceito com paciente que precisa usar para viver.

O paciente nesta condição, além de sofrer com a questão social em torno da questão, ainda precisa viver numa situação de constante preocupação, pois é extremamente necessário que o estoma permaneça saudável, só assim se evita vários outros problemas. Como já falado, a colostomia traz parte do intestino à superfície da pele para que o material produzido pelo intestino seja coletado, com isso, o paciente fica mais exposto às bactérias. Para que este paciente tenha uma vida saudável, o local do estoma precisa sempre estar bem limpo, seco e para isso é utilizado produtos específicos para que isso seja realizado.

Além desta preocupação, outro ponto que pacientes colostomizados precisam estar sempre atentos é para o que comem. É mais do que necessário que haja o equilíbrio de uma dieta saudável. Pacientes com essa questão precisam seguir uma dieta muito bem balanceada. Basicamente uma dieta pobre em gorduras e ricas em fibras. Deve-se evitar também alimentos que possam causar diarreias ou constipação, assim como também bebida alcoólica.

Complicações

Viver com colostomia não é uma tarefa fácil e precisa de atenção e cuidados constantes. Pacientes que precisam ser submetidos à cirurgia da colostomia, devem ser orientados sobre riscos e dificuldades. Algumas das complicações mais comuns incluem infecção, sangramento e hérnias. Além disso, os pacientes precisam observar o possível aparecimento de outros problemas com o estoma, como dor, inchaço ou alteração na cor, ou aparência.

É importante pontuar que apesar das dificuldades, pacientes estomatizados podem realizar suas atividades dentro da normalidade, desde que sejam feitas algumas adaptações. A importância de entender o problema e não estigmatizar estes pacientes é fundamental para uma qualidade de vida.

Este procedimento é realizado para que uma parte do intestino seja trazida à superfície da pele, formando um estoma.

Transtorno bipolar: saiba mais desta condição

O transtorno bipolar é uma condição de saúde mental que afeta milhões de pessoas ao redor do planeta. Para falar mais abertamente sobre o assunto, a International Society for Bipolar Disorders institui no calendário o dia 30 de março como o Dia Mundial do Transtorno Bipolar, que visa aumentar a conscientização da população geral sobre o tema e a aceitação da doença.

A principal característica desta doença são as mudanças extremas de humor. Em um momento a pessoa pode estar de bom humor, ou até levemente irritado e no momento seguinte, experimentar episódios de depressão. O transtorno bipolar atua no cérebro justamente provocando estes sentimentos com descompasso anormal. Além de afetar uma pessoa, como já foi relatado, pode afetar também a capacidade de executar tarefas.

Acredita-se que a causa para o desenvolvimento desta doença seja uma rede complexa de fatores genéticos e ambientais, porém pesquisadores ainda não sabem definir claramente as causas exatas. O que é sabido pela ciência, até o momento, é que o transtorno bipolar pode afetar qualquer tipo de pessoa, em qualquer lugar do mundo, independentemente da idade, sexo, etnia ou status socioeconômico. A doença costuma se desenvolver no fim da adolescência e início da vida adulta, embora possa ocorrer na infância.

De acordo com dados de 2019 da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 140 milhões de pessoas no mundo todo tenham a doença. O estudo ainda indica que embora o problema atinja predominantemente jovens entre 15 e 25 anos, está se acentuando um pico tardio entre pessoas de 45 e 55 anos.

Diagnóstico e tratamento

Segundo a psicóloga da Unifisio Saúde, Kamyla Portela, o diagnóstico para transtorno, deve ser feito por psicólogos e psiquiatras. “O diagnóstico pode ser realizado pelo psicólogo e psiquiatra, após uma avaliação/ investigação junto ao paciente, por um exame psíquico, onde é observado histórico do mesmo, assim como sinais e sintomas”, explica. Ela conta ainda que o tratamento realizado por um conjunto de medidas. “Assim como o diagnóstico, o tratamento também é conjunto e realizado através da psicoterapia e medicação”.

Após o diagnóstico, para que o paciente tenha uma vida cada vez mais saudável, é importante que se siga o tratamento indicado por profissionais. Isto porque a vulnerabilidade do paciente pode aumentar ainda mais sem os cuidados necessários.

“Uma pessoa diagnosticada com bipolaridade e que não segue o tratamento correto fica vulnerável psiquicamente, não possuindo estabilidade emocional, dificuldade de relacionamentos interpessoais, de manter uma rotina (trabalho, relacionamentos amorosos e amizades), pode acarretar disfunções cognitivas, além de que essas instabilidades podem ocasionar consequências no dia a dia, como dificuldade/afastamento do núcleo familiar, dependência química, acidentes e até mesmo suicídio, devido às fases de manias vivenciadas por esses indivíduos”, finaliza Kamyla Portela.

O diagnóstico pode ser realizado pelo psicólogo e psiquiatra, após uma avaliação/ investigação junto ao paciente, por um exame psíquico, onde é observado histórico do mesmo, assim como sinais e sintomas”, explica kamylla Portela

Entenda o que é pé diabético e quais os principais cuidados

Diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O Brasil é o 5º país com mais incidência da doença, registrando quase 17 milhões de brasileiros, com idades entre 20 e 79 anos, doentes. China, Índia e os Estados Unidos lideram o ranking com mais pessoas diabéticas.

O diabetes é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia) e uma das principais complicações decorrentes desta doença é o pé diabético. Esta condição ocorre quando o nível de açúcar no sangue permanece muito alto, por um longo período.

A ação do tempo sobre os vasos sanguíneos nos pés, que vão se desgastando com os níveis prolongados de açúcar, vai causando em um indivíduo diabético vários problemas, que podem ser simples ou se desdobrar para algo mais sério.

De maneira resumida, o pé diabético é uma condição onde danos nos nervos e má circulação levam a complicações preocupantes como o aparecimento de úlceras, infecções e até a necessidade de amputações.

Com os nervosos danificados, alguns sintomas, como dormência, queimação ou formigamento, podem começar a aparecer. Além disso, a elevação do fluxo sanguíneo deficiente dificulta a cicatrização de lesões nos pés que pode gerar outros problemas. Há também o aparecimento de calos, dor ou inchaço nos pés, pele muito ressecada ou rachada, unhas encravadas e até aparecimento de infecções fúngicas.

Abaixo vamos relacionar os principais cuidados que um paciente diabético deve ter:

Glicose sob controle: A primeira e principal dica para cuidar de um pé diabético é manter a glicose sob controle. Para que isso ocorra é imprescindível que o paciente diabético adquira novos hábitos alimentares, realize atividade física pelo menos cinco vezes na semana e não esqueça de tomar a medicação conforme a orientação do endocrinologista. Manter o açúcar no sangue dentro da faixa-alvo pode ajudar a reduzir os danos nos nervos e melhorar o fluxo sanguíneo para os pés.

Inspeção diária nos pés: Pode parecer estranho, mas é necessário que o paciente com diabetes tome cuidados diários com os pés e passe observá-los com cuidado, para ver se a pele está ressecada, se há lesões, feridas, bolhas. É de extrema importância buscar ajuda médica assim que observada estas alterações na pele.

Hidratação e conforto: O pé diabético pode apresentar ressecamento e até rachaduras, é por isso que é de extrema importância que o paciente com esta doença tome o cuidado de manter os pés limpos e bem hidratados. Para manter a hidratação dê atenção a hidratantes com a concentração ideal de ureia (<1%). De maneira geral, qualquer creme que não agrida a pele, com perfume suave, são as melhores opções. Além disso, estes pacientes devem investir em calçados confortáveis, evitam assim o aparecimento de bolhas que podem tornar-se feridas.

O pé diabético é uma condição onde danos nos nervos e má circulação levam a complicações preocupantes como o aparecimento de úlceras, infecções e até a necessidade de amputações.

Entenda a importância da atividade física no tratamento da depressão e ansiedade

Cada vez mais comum, a depressão é um transtorno sério que interfere seriamente na vida das pessoas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que em todo o mundo, mais de 300 milhões de pessoas, de diferentes idades, sofram com o problema.

Embora seja um problema que pode ser tratado com o uso orientado de medicamentos e psicoterapia, a depressão e a ansiedade muitas vezes são tratadas também com prática de exercícios físicos. Estudos relacionam a prática de quaisquer exercícios físicos como a melhora no tratamento destes pacientes.

Isso se explica porque, além de ser um “remédio” de baixo custo, a atividade física promove a liberação da endorfina no cérebro. A ausência deste neuro-hormônio, produzida pela glândula hipófise, no corpo humano, pode causar problemas desde um simples mau-humor até algo mais grave, como a depressão. 

De forma simplória, podemos definir a depressão como um distúrbio que apresenta no indivíduo um sentimento persistente de tristeza, desânimo, pessimismo e baixa autoestima. Já a ansiedade é uma soma de preocupações, tensões ou medos exagerados.

O advogado de 30 anos, Renzyo Costa, descobriu no início deste ano que estava com depressão. Ele conta que sua suspeita começou após perceber um desânimo generalizado ao ponto de não conseguir mais produzir nada em sua escrita de dissertação do mestrado em sociologia.

“Eu comecei a perceber que ficava bastante nervoso e impaciente quanto pensava no conteúdo e nos momentos de escrever a dissertação, chegando a momentos de bloqueio criativo ou apagar o que havia escrito. Então procurei ajuda profissional. A médica, ao detectar essa postura de autossabotagem, disse que poderia ser tratada com os estímulos positivos de superação de metas diárias e sensação de progresso e uma desses estímulos foi a questão dos exercícios físicos associada a medicação. Passei a seguir a orientação e já começo a perceber algumas pequenas mudanças positivas”, explica o advogado.

Segunda psicóloga da Unifiso, Kamyla Portela, a atividade física é uma grande aliada no tratamento da depressão e ansiedade. “Quando fazemos algum exercício, nosso corpo produz endorfina e serotonina, que são os hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar, relaxamento e satisfação, isso somado ao tratamento terapêutico e medicamentoso é a combinação perfeita, além de que o exercício físico está ligado a alívio do estresse, socialização, diversão, aumento da autoestima, humor, causando inúmeros benefícios ao indivíduo”, finaliza.

Quem pode precisar de atendimento homecare?

O homecare é uma modalidade da medicina que oferece opção para pacientes com necessidades distintas de ter cuidados médicos ou de enfermagem no conforto de casa. A principal vantagem, além de ser não ter necessidade de se deslocar para um hospital ou clínica, é que o atendimento em casa proporciona mais privacidade, autonomia e atendimento totalmente individualizado ao paciente.

No entanto, é bom destacar, que o acesso ao homecare é feito após avaliação de especialistas, que deve respeitar alguns critérios que vão desde a necessidade clínica real de paciente, até questões sociais relevantes de sua vida.

Entre os critérios estão a necessidade ou não de suporte terapêutico, necessidade de suporte ventilatório, grau de dependência na realização de atividades pessoais básicas diárias, capacidade ou não de locomoção, entre outros. Basicamente, este atendimento em casa é destinado a pacientes que não precisam de atenção crítica oferecida em um hospital.

Quais casos realmente precisam?

Casos de cirurgias – Em casos após um procedimento cirúrgico, o paciente requer cuidados adequados para garantir uma recuperação completa. Isto porque nem sempre é possível que os familiares prestem os cuidados necessários. É neste ponto que cuidados homecare podem ser uma boa opção.

Reabilitação – Quando os pacientes estão se recuperando de lesões ou doenças, eles precisam de cuidados adequados para ajudá-los a recuperar sua força e independência. Os serviços de atendimento domiciliar, com um profissional fisioterapeuta, por exemplo, fornece o suporte necessário como ajudar pacientes com mobilidade e rotinas de exercícios, auxiliando a recuperação de sua capacidade física e sua força.

Aplicação de medicamentos – Medicamento é um assunto muito delicado, pois envolve métodos de acessá-lo, que vai desde a via oral, a aplicações. No caso do homecare é particularmente crucial quando a questão trata de aplicação de medicamentos. Com este tipo de atendimento, o paciente terá suporte e a assistência necessários para tomarem seus medicamentos corretamente e no horário, isso porque alguns medicamentos podem requerer técnicas de administração específicas, que só um profissional da enfermagem possa administrar.

Curativos – Outra questão muito importante é o cuidado com pacientes que requerem atenção especial com curativos. Feridas crônicas, por exemplo, precisam de atenção redobrada para serem administradas. É por isso que os curativos precisam ser observados e trocados com técnica e utilizando o material necessário, promovendo assim a cicatrização e a não infecção, cuidado este promovido pela enfermagem.

Entenda a importância da alimentação saudável para pacientes idosos

É natural que todos nós envelheçamos e para que a terceira idade seja bem aproveitada, cuidados com suas necessidades nutricionais são cada vez mais importantes, especialmente porque é nesta fase que há um enfraquecimento do sistema imunológico.

Focar na boa alimentação ajuda a prevenir doenças típicas da idade, mas também combate problemas como diabete, gastrite, hipertensão, entre outros. Neste artigo iremos entender a importância da alimentação saudável para pacientes idosos.

O pilar de uma alimentação saudável para idosos é ter dieta balanceada. Ou seja, com a ajuda de um nutricionista, o paciente poderá entender que certos alimentos introduzidos no dia a dia podem ajudar a melhorar algum aspecto nutricional que outros. Além disso, o profissional irá se atentar para o idoso ter acesso a diferentes grupos de alimentos, incluindo carboidratos complexos, gorduras saudáveis, fibras, além de frutas, legumes e vegetais.

De maneira geral, pacientes idosos requerem uma dieta rica em nutrientes, vitaminas e minerais. Essa questão se deve a necessidade de manter uma massa muscular saudável para garantir a mobilidade, e manter também a densidade óssea, especialmente quando se trata de mulheres, além de um metabolismo bem controlado.

Para garantir isso tudo, idosos precisam consumir proteínas, cálcio, ferro e outros minerais. Outra questão que deve se atentar é construir uma dieta rica em fibras e frutas para que problemas como constipação sejam prevenidos e controle de peso seja monitorado.

Para garantir isso tudo, idosos precisam consumir proteínas, cálcio, ferro e outros minerais. Outra questão que deve se atentar é construir uma dieta rica em fibras e frutas para que problemas como constipação sejam prevenidos e controle de peso seja monitorado.

Apetite

É normal o idoso perder o apetite. Isso é um problema comum no envelhecimento. Por isso, que primordial que o cardápio de um idoso seja muito bem trabalhado e contenha, conforme o entendimento do nutricionista que o acompanha, alimentos ricos nos mais diversos nutrientes, porque as necessidades nutricionais precisam ser supridas, já que a falta de apetite é uma realidade.

Quando falamos sobre nutrientes, estamos pontuando um vasto grupo de alimentos que incluem frutas e vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. O destaque para esse grupo específico de alimentos é porque eles conseguem fornecer vitaminas, minerais e antioxidantes necessários que os pacientes idosos precisam para se manterem saudáveis.

Hidratação

Manter-se bem hidratado também faz parte de uma rotina para uma alimentação saudável, isso garante que não haja surgimentos de infecções do trato urinário, constipação e cálculos renais.

Assim como em qualquer idade, é sempre importante que haja um consumo de no mínimo 2l de água ao longo do dia. Evitar a desidratação é um passo que parece pequeno, mas que faz toda a diferença para a manutenção do bem-estar.

Entenda o que é lombalgia e quais as alternativas de tratamento

Quem nunca foi surpreendido com uma dor na lombar logo na segunda-feira ao ir ao trabalho? A lombalgia é aquela dor irritante localizada na região mais baixa da coluna, perto da bacia. O incomodo não é caracterizado como doença, mas sua existência serve de alerta para a descoberta de diferentes problemas.

A dor pode variar de leve desconforto, a agonia debilitante e pode ser causada por uma variedade de fatores. A ciência entende que a lombalgia se comporta de duas maneiras: aguda e crônica.

Segundo a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, “a forma aguda é o ‘mau jeito’. A dor é forte e aparece subitamente depois de um esforço físico. Ocorre na população mais jovem. A forma crônica geralmente acontece entre os mais velhos; a dor não é tão intensa, porém é quase permanente”. Neste artigo, vamos explicar as causas e as opções de tratamento para dor lombar.

Um dos principais fatores que levam ao surgimento da dor é a tensão excessiva dos músculos e ligamentos. Isso ocorre quando uma pessoa, que não tem muito costume com o levantamento de peso, o faz ou até mesmo quem é acostumado faz o movimento de forma brusca e acaba gerando uma tensão sobre aquele músculo e consequentemente se machucando.

A Unifísio Saúde tem fisioterapeutas capacitados para ajudar com o problema, pois oferecemos um programa completo, onde o objetivo principal é levar qualidade de vida, restaurar as plenas capacidades musculares, fazendo assim com que haja alívio das dores.

Entretanto, é bom destacar, que a maior causa da dor, é frequentemente associada a um problema de postura. Ou seja, indivíduos que passam muito tempo numa mesma postura ao sentar para assistir TV, trabalhar e estudar, especialmente quando não se atentam a forma adequada de manter a postura correta, são afetados pela dor.

Para tratar há diversas formas conhecidas, mas a dica, neste caso, é que se surgiu a dor na lombar, especialmente se acontece com frequência, o ideal é buscar ajuda especializada. Estudos apontam que o tratamento convencional aliado a exercícios físicos orientados são 90% das soluções para o problema.

A Unifísio Saúde tem fisioterapeutas capacitados para ajudar com o problema, pois oferecemos um programa completo, onde o objetivo principal é levar qualidade de vida, restaurar as plenas capacidades musculares, fazendo assim com que haja alívio das dores.

É o médico fisioterapeuta que irá indicar os exercícios necessários para fortalecer os músculos e melhorar a flexibilidade. E é somente o médico que pode indicar, em casos graves, a cirurgia. Ela é necessária quando para corrigir condições subjacentes, como hérnia de disco ou estenose espinhal.

Entenda o que é esporão calcâneo e quais as opções de tratamento

O esporão do calcâneo é uma condição que resulta no crescimento ósseo que se forma na parte inferior do osso do calcanhar, próximo ao tendão de Aquiles, causando dor e desconforto ao caminhar ou ficar em pé. Este problema surge quando um indivíduo faz atividades repetitivas e estressantes e acaba levando a fáscia plantar a desenvolver uma inflamação.

Está condição médica é muito comum e afeta milhares de pessoas ao redor do planeta. Especialistas afirmam que o problema acomete entre 3, a 7,0% da população, especialmente o público entre 40 e 60 anos de idade, tanto homens quanto mulheres, embora alguns estudos indiquem que as mulheres são as mais afetadas.

A dor no calcanhar, é claro, é a reclamação mais comum de pacientes que chegam aos consultórios médicos. Como é uma dor aguda, ela acaba incomodando atividades comuns do dia a dia e isso atrapalha o bem estar do indivíduo, porém outros sintomas em estágios mais avançados, também podem indicar que se trata do esporão calcâneo. Tais como: inchaço na área do calcanhar; rigidez para mover livremente o pé; formigamento ou dormência, entre outros.

Pessoas com obesidade, ou excesso de peso; que usam sapatos muito apertados cotidianamente; atletas que treinam movimentos de alto impacto; e até pessoas que passam longos períodos em pé também são fortes “candidatas” a desenvolver o problema, uma vez que estas pessoas sofrem com a tensão excessiva nos ligamentos do pé é que causam o esporão do calcâneo.

Especialistas afirmam que o problema acomete entre 3, a 7,0% da população, especialmente o público entre 40 e 60 anos de idade, tanto homens quanto mulheres, embora alguns estudos indiquem que as mulheres são as mais afetadas.

Tratamentos

Com evolução lenta e resultados demorados, muitos pacientes acabam se frustrando pensando não haver evolução no tratamento, mas não é bem assim. A principal forma de tratar o esporão do calcâneo é inicialmente procurar um médico. Ele irá receitar as medicações necessárias, assim como indicar tratamentos adequados para alívio da dor.

Além disso, o médico deverá orientar o paciente a adotar novo estilo de vida, prevendo perda de peso, se for o caso, além de indicar atividades físicas e cuidados necessários (e básicos) com os pés, como a questão dos calçados.

Opções tradicionais, mais caseiras, também podem ajudar a aliviar a dor, como o simples alto de descansar; utilizar compressa fria; usar sapatos de suporte com suporte de arco adequado; iniciar uma atividade física prazerosa e sempre se atentar aos alongamentos. Em alguns casos também será necessário a indicação de uso de dispositivos ortopédicos, como palmilhas ou órteses personalizadas.